quarta-feira, 24 de junho de 2015

Na Sede Náutica, a luta continua!

Nossa bandeira não pode parar de tremular
Como cruzmaltino, se pudesse, disputaria e venceria em todos os esportes, até cuspe à distância. Como hoje nosso clube não está no futebol, que é o esporte que eu mais gosto, e estou dando minha contribuição, juntamente com Mário Mangas,  Gerardo Monteiro e os membros da Confraria, à Garagem Náutica, desde que assumimos estamos preparando o espaço para que as vitórias venham. Mas, como os outros companheiros, tenho pressa, quero logo vencer!
Nestes um ano e quatro meses na garagem fizemos muito dentro da realidade econômica que temos. Com apoio de muitos colaboradores, principalmente os que ajudam com um carnet mensal, e da Diretoria, conseguimos colocar portas de ferro novas,que substituíram as velhas e quebradas grades;  refazer toda a Copa; reformar (praticamente refazer) dois banheiros, masculino e feminino; pintar toda a frente da garagem com as cores da Tuna, inclusive portas e janelas; tirar infiltrações; comprar e colocar telhas novas;  gradear a porta da frente, protegendo a entrada contra invasores e mais pequenos serviços como retirada de mato na frente do prédio por mais de duas vezes.
Conseguimos comprar um barco, um Dois Com, do remador Morgado; através do amigo e ex-jogador da Tuna Bosco, ganhamos 12 garrafões de água mineral por mês; com o GB Alírio Gonçalves conseguimos 20 litros de gasolina semanalmente; Do membro da Confraria Levi, ganhamos uma máquina de jato d'água e um televisor de 29 polegadas com o controle remoto.
E com a pequena mas importante arrecadação mensal com os carnets, muitas outras coisas estamos fazendo em prol do esporte náutico da Tuna. Como passagens de ônibus para os atletas e um café da manhã de qualidade, com bolachas, biscoitos (da Trigolino), café, leite e uma boa quantidade de pães doados diariamente pela Panificadora Pão Dourado, de nossa propriedade. Agora estamos começando a construção da nova rampa, que esperamos em um mês concluir.
É pouco ainda. Falta muito para concluirmos nosso modesto projeto para a Garagem. Precisamos de barcos, de remos e de um  recurso mensal que nos permita dar uma ajuda de custo a pelo menos alguns atletas mais carentes, tipo uns seis ou oito, uma média de 200 reais mensais. 
Se compararmos os 200 reais que queremos dar para cada atleta, com o que nossos adversários fazem dá até para rir. Eles, além de levarem nossos atletas com promessas de salários que chegam até a 3 mil reais mensais, ainda trazem remadores de fora, como o Paysandu fez na última regata, trazendo um argentino e uma atleta do Botafogo. E é porque eu lutei para que houvesse um limite nessas importações, já que na última regata do ano passado o Paysandu trouxe 12 atletas de fora, entre argentinos e cariocas. Particularmente acho uma afronta ao esporte e aos atletas paraenses
É uma luta árdua. Só quem está lá, quem gosta, quem ama, quem sofre, sabe onde o sapato aperta. 
Poucos sabem o trabalho social que é o esporte de remo, pois os remadores, em sua maioria, são jovens da periferia, de bairros humildes como Jurunas, Estrada Nova, Guamá, Terra Firme, etc.
As autoridades, Governo e Prefeitura,  não ajudam em nada. A Sejel da Prefeitura prometeu  para nós uniformes e o café da manhã, mas o secretário nem sequer atende nossas ligações. E isso custa uma merreca comparando com os gastos que a Sejel tem com outros esportes.
Mas vamos continuar na briga. Esse desabafo é para melhorar nossa cabeça, que fica cheia de perturbações por não ganharmos. Na realidade há explicações, mas como disse no princípio, sou daqueles tunantes ranhetas, apaixonados, que não querem perder.
"Quero sempre vencer; sempre empunhar e colocar minha bandeira verde e branca no topo. E podem crer. Vamos conseguir".

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Remando contra a maré!

Ontem na regata em que Tuna, Remo e Paysandu participaram, vencida pelo Paysandu, tive (vou usar a primeira pessoa) todos os motivos para sair irritado e triste da estação, ao ponto de ter que me isolar durante umas duas e refletir sobre muitas coisas.
Tenho me dedicado, juntamente com meus companheiros Gerardo e Mangas, do que podemos dizer "salvação" da garagem náutica, que estava completamente abandonada, ao ponto de em 2013, ao longo de cinco regatas, ter conseguido apenas duas duas vitórias.
Sem barcos, sem remos, sem atletas, sem apoio, o técnico Lindão fazia o que podia, e podia pouco, por isso a coisa caminhava parra o fechamento.
Quando o Charles e o joão ganharam, convidaram-me para assumir a garagem, conversei com meus amigos da Confraria e eles falaram que me ajudariam.
Conversei que sei que para manter a garagem com café da manhã, que engloba pão, bolacha, café, leite, manteiga, mais passagens de Ônibus de atletas, anuidade paga à FEPAR,  inscrição nas regatas, transferências  de atletas e outras coisas pequenas, chega-se pelo menos a 2 mil reais mensais. (só para manter, isso sem adquirir barcos, remos, etc.).
A Tuna sempre se manifestou que não poderia ajudar com nada, ou seja, tenho que me virar, porque para o esporte náutico não existe dinheiro.
Bolamos um Carnet e com apoio dos amigos, fizemos um trabalho para arrecadar entre 600 e 700 mensais. Conseguimos bolachas, biscoitos e macarrão com a Trigolino e minha panificadora passou a doar 30 pães diários. A princípio foi dando para manter com dificuldades,  mas com o tempo, muitos deixaram de colaborar, porque as coisas foram ficando difíceis e nessas horas os supérfluos têm que ser sacrificados.
Mesmo assim, fomos em frente. Conseguimos com o GB Alírio Gonçalves, fizemos uma feijoada ano passado e com o que arrecadamos compramos um barco, 2 com, do remador Morgado, com a sobra pintamos toda a frente da Sede náutica.
Este ano formamos uma equipe maior, mas perdemos alguns atletas para Remo e Paysandu, que continuaram a cooptar atletas nossos, agora com benesses maiores: salários. Foram vários, o último deles o Waldonilton, recebemos 2 mil reais por mês (ontem ganhou duas provas pelo Remo).
Tentei mostrar à diretoria que se não déssemos pelo menos uma ajuda de custo, tipo de 200 reais para alguns atletas, sempre iríamos participar, mas vencer era um pouco difícil.
Não recebi retorno e está aí o resultado. Ontem embora tenhamos sido inscritos em sete provas, só participamos de quatro e vencemos duas. Uma atleta pegou uma virose e passou duas semana sem treinar. Se eu tivesse um apoio maior, poderia ter resolvido o problema dela em uma semana e ela teria remado ontem. Outro atleta ontem durante a regata, passou mal em plena prova. E o Oito, que estava certo que iríamos remar, não deu porque o atleta que passou mal era justamente o oitavo que entraria no Oito Gigantes.
É muita dificuldade, muita luta e muito amor, podem crer. Para que todos tenham idéia da situação, para participarmos de uma regata, temos que desembolsar em torno de 2500 reais com taxas à FEPAR. O Clube diz que não pode ajudar com nada e ontem na Regata não tinha sequer um diretor da Tuna, a não ser eu presente. Nem sequer ligaram para desejar sorte à equipe. Ou seja, parece que não existimos. É complicado, manos!
Mas não vou desistir fácil, pelo menos por ora. Vou iniciar os trabalhos da construção da rampa, com o que temos da feijoada, e concluir.  Vou esperar a chegada do companheiro Gerardo, conversar com ele e o Mário Mangas e ver o que vamos fazer, o que é melhor. 
Sinceramente estou muito triste, sofrido, porque sou apaixonado e dedicado mas vejo que os apoios não existem e isso desestimula a qualquer um.  Enquanto nossos adversários trazem atletas de fora (Paysandu ontem trouxe um argentino, que venceu a prova, e uma atleta do Botafogo), nós não temos como ajudar um atleta com 200 reais mensais!. 
Pelo desabafo, peço desculpas aos cruzmaltinos, sócios da Tuna, seguidores do Blog, amigos, mas não consigo ficar calado.
Nossa história poderia ser diferente, com apoio o sucesso viria em todos os esportes onde em 112 anos fizemos o nome da Tuna. Mas a realidade é bem diferente. Salvar dá para salvar, mas ganhar títulos está bem difícil!

sexta-feira, 19 de junho de 2015

Balanço da Feijoada da Sede Náutica

Como anunciamos no início desta semana, estamos publicando hoje o Balanço final da Feijoada em Prol da Garagem Náutica, que foi realizada com sucesso no dia 30 de Maio passado, no Salão Vermelho da Tuna Luso Brasileira. 
Como todos podem ver, analisar, vendemos a quantidade de cartelas que planejamos, que eram 200. Até vendemos algumas a mais, mas como em todos os negócios, não recebemos todas. Ainda temos inclusive em torno de 11 cartelas para receber, mas são recebimentos certos, pois são de pessoas de extrema confiança, por isso já estão computadas no Balanço.
Lamentavelmente, por estarmos em um período de regata, quando nossos gastos são bastante altos com inscrição da regata, inscrição de barcos e ainda a transferência de um atleta, vamos ter que mexer no nosso lucro, mesmo porque, como todos sabem, a Garagem Náutica não tem fonte de renda vive de apoio de abnegados, o que não chega a 600 reais mensais, e o clube ainda não dispõe de verba para o esporte que dirigimos. É uma situação triste, pois foi lá na Sede Náutica onde nossa história começou. Mas, como bons remadores, "temos que remar de acordo com a maré".
Então, dos quase 6.100 reais que obtivemos de lucro, vamos ter que usar uma parte nessa regata, mas podem ter certeza que as duas coisas que foram planejadas com esse dinheiro, que são a construção da rampa e a colocação das portas nos dois banheiros na garagem, já estão garantidas.
Afinal, todo o esforço nosso e de todos os companheiros era para esse projeto. Terminou que serviu para três: a Regata, as portas e a Rampa. Qualquer dúvida, tenho comigo o balanço e cópia de todos os recibos, que serão entregues na Secretaria do Clube.
Muito obrigado, amigos. Valeu!






quinta-feira, 18 de junho de 2015

Campanha à Prefeitura já começou

A campanha política para sucessão do tucano Zenaldo Coutinho começou bem antes do que se imaginava.
Os donos de bola de cristal já começaram com suas apostas, ou melhor, a desenvolver seus interesses.
Como já era esperado, o nome do deputado Edmilson Rodrigues aparece na cabeça, segundo algumas pesquisas, com alguns pontos à frente do também deputado delegado Éder Mauro e do radialista Jefferson Lima.
Sinceramente, Belém que no próximo ano completa 400 anos, deveria ter uma população que pensasse  mais em seu futuro como metrópole.
Já basta o resultado que foram os erros que a população cometeu (eu não participei do  erro!) elegendo um político populista, como Duciomar, e depois outro com cara de bonzinho, o Zenaldo, mas com experiência zero em gestão pública.
Não estou aqui defendendo A ou B, mas como morador de Belém vejo que é necessário que se tenha responsabilidade ao votar.
Uma capital com mais de um milhão de habitantes não pode ser vitimizada por arroubos emotivos de eleitores, como aconteceu na eleição passada, quando o radialista Jefferson Lima, demagogo que se vendeu na véspera do segundo turno do pleito. Lima teve uma grande votação no primeiro turno e no segundo botou seu apoio em leilão, irresponsavelmente, esquecendo aqueles que lhe deram um voto de confiança.
É importante que a responsabilidade de quem aqui  reside, fale mais alto na hora de escolher o novo prefeito.
Afinal, o voto é nosso maior trunfo para escolhermos um bom gestor. Independente de classe social, raça, credo, religião, etc., o voto de todos é igual. E como é o futuro de sua cidade que está em jogo, pense bem na hora da escolha. 
Um delegado pode ser muito bom numa delegacia; um radialista muito bom para apresentar programas e falar o que lhe der na cabeça.
Mas para administrar uma cidade, principalmente uma metrópole de mais de um milhão de habitantes tem que ter conhecimento, experiência administrativa, competência
Afinal, Belém é coisa séria. Muito séria!

terça-feira, 16 de junho de 2015

Nova rampa vai começar a ser construída

Aspecto do local onde será construída a nova rampa
Com os 6 (seis) mil reais do lucro da Feijoada em prol da Garagem Náutica (prestação de contas estará postada até sexta feira, 19), realizada no dia 30 de Maio passado, estaremos pondo em prática o que planejamos com os outros dois companheiros diretores como este escriba, Mário Mangas e Gerardo Monteiro, .
A primeira proposta que decidimos foi a construção de uma nova rampa, vizinha à Arapari, que já bastante velha, acabou se decompondo, restando só um pouco do madeirame. A situação está gerando problemas para os atletas, quando estes entram e saem da água.
A nova rampa, que começará a ser construída já na semana que entra, terá mais ou menos 2 metros e 10 de largura e um comprimento de mais ou menos 4 metros, ou seja, começará na cabeça da ponte e finalizará na água, seguindo o mesmo esquema da que foi construída em 2011.
A madeira que será usada será um tipo especial para suportar a água que a encobrirá diariamente, além do peso dos atletas com os barcos, Já está sendo adquirida, totalizando em torno de quatro dúzias, fora os esteios que segurarão a rampa.
Depois do primeiro passo que é a construção da rampa, vamos, com o que restar, adquirir as portas de alumínio para os dois banheiros que construímos e inauguramos recentemente, e finalmente complementar os pagamentos da segunda regata, além de outros gastos.
É importante que fique bem claro, que a garagem náutica vive da colaboração de abnegados. Nossa arrecadação não chega a 600 reais mensais, e temos uma despesa bem maior, pois temos que comprar café, leite, dá passagens de ônibus para a alguns dos atletas e em semana de regata, como essa, comprar um alimento melhor para o café dos atletas como um queijo, presunto, etc.
Toda obra que fazemos é com ajuda de abnegados e com o que arrecadamos com uma feijoada que fazemos anualmente.
Ano passado, com o que arrecadamos da Feijoada, pintamos toda a frente do prédio da Garagem e compramos um barco, um 2 x, reversível para 2-, que agora é patrimônio da Tuna Luso Brasileira. A feijoada é trabalhosa, mobiliza diretoria, associados e os membros da Confraria, que ficam na obrigação de adquirir e ainda vender cartelas, o que todos fazem com muito gosto. Este escriba, que juntamente com os amigos da Confraria, fica com os preparativos organizacionais do evento, só tem é que agradecer o apoio e esforço de todos que trabalharam na venda e principalmente no dia. É muita luta mas vale a pena, porque o lucro é o maior dinheiro que conseguimos no ano, e tem sempre um direcionamento importante, como este de agora.
Vale lembrar, para finalizar, que se alguém adquiriu a feijoada e não foi e nem pegou a Cumbuca, chaveiro e adesivo, é só nos procurar. Ainda temos algumas e passaremos tranquilamente para quem trouxer a cartela.

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Fernando Brandt, o poeta do coração!

No dia 5 do corrente, publiquei em meu face, uma foto em que estava com três amigos o Gerardo, o Carlos Lima e o Francisco Gonçalves (Ferrete, para os íntimos), em que pus a seguinte legenda: "Amigo é coisa pra se guardar. Debaixo de sete chaves. Junto do coração...". A frase pertence ao uma música de Milton Nascimento e Fernando Brandt, poeta, jornalista e compositor mineiro, que faleceu no último sábado.
Os jovens Milton e Fernando Brandt
Brandt, que se faleceu aos 68 anos, foi um dos fundadores do Clube da esquina. Movimento Cultural, Político e Musical em que vários jovens estudantes, artistas, músicos e intelectuais das Minas Gerais participaram e do qual muitos músicos das Alterosas e do Brasil beberam da fonte.
Fernando Brandt e Milton Nascimento tinham uma amizade  de mais ou menos 50 anos, Juntos fizeram mais de 200 músicas, como "Coração de Estudante", "Para Lennon e MCartney", "Canção da América" e a mais conhecida "Travessia", que participou do Festival da Canção de 1968 ficando em segundo lugar.
Sempre se encontravam e tinham sempre idéias de novas canções, assim como os os outros parceiros do Clube, como Lô e Márcio Borges, Tavito, Beto Guedes e outros.
Quando desaparece um grande artista, um escritor, poeta, um pensador, temos que lamentar muito, pois a renovação além de ser lenta, o momento cultural/musical brasileiro é um dos mais tristes que vivemos nos últimos 40 anos. 
Fernando Brandt era mineiro arraigado à sua terra, e culturalmente tinha muita coisa a ver com este escriba:
era apaixonado por música, poesia,  futebol e torcia
pela terceira força do futebol mineiro: o América.
Que Fernando Brandt. o poeta da Nossa América, descanse em paz.


sexta-feira, 12 de junho de 2015

Tuna alinha o Oito e mais seis provas

A Tuna Luso Brasileira já inscreveu atletas e barcos que participarão da segunda regata pelo Campeonato Paraense de Remo, que acontecerá no próximo dia 23, na Baia do Guajará.
A Águia se inscreveu em sete páreos dos 10 que serão disputados, que são os seguintes:
1a. Prova, 4 x Júnior; 3a. Prova, 1 x Feminino; 4a. Prova, 2 x 23; 5a. Prova, 2 - Júnior (A); 7a. Prova, 1 x Masculino Peso leve; 9a. Prova, 1 x Júnior B e 10a. prova, 8 + Sub 23.
Nesta segunda regata, a Tuna alinhará pela segunda vez este ano, o Oito Gigantes, o que mostra um crescimento da equipe em comparação aos dois anos anteriores, em que a Águia não conseguia alinhar mais que três ou quatro páreos e nunca alinhava o Oito.
A Tuna inscreveu para esta segunda regata, 12 atletas, todos na faixa de 16 a 22 anos, todos jovens e que serão o futuro do esporte náutico do Pará, como Gabriel Bastos, Aleksandro Bailão (Muá), Gabriel Shuster, José Victor Oliveira, Matheus  Tavares, José Henrique, dentre outros.
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terça-feira, 2 de junho de 2015

Feijoada foi de pleno sucesso

"Uma belíssima festa, inesquecível"! Foi assim que a maioria dos presentes à III Feijoada em prol da Garagem Náutica, acontecida no último sábado dia 30, no Salão Vermelho da Tuna Luso Brasileira. Mais de 200 pessoas se fizeram presentes, curtiram a boa música ao vivo, comeram a gostosa e adubada feijoada, e ainda levaram os brindes (um chaveiro e um adesivo pra carro) e a bela cumbuca personalizada, criada exclusivamente por um dos grandes artesãos de nosso Estado.
A promoção, que acontece pela terceira vez foi, como as anteriores, vitoriosa, pois foram vendidas 206 cumbucas, o que significa pleno sucesso, tudo dentro do que foi planejado.  O lucro será utilizado na compra de madeira para construção de parte da rampa que foi destruída pelo lado da empresa Arapari, portas para os dois banheiros recentemente reformados e outros gastos na garagem. 
Foram confeccionadas 250 cumbucas em quatro modelos diferentes; 250 chaveiros estampados com a camisa da Tuna e 250 adesivos para carro.
A partir de 11,30h começaram a chegar as primeiras pessoas. Às 13 horas a Tuna já estava praticamente lotada, de sócios e de pessoas que foram prestigiar o evento.
Os dirigentes da Tuna se fizeram presentes, além de Beneméritos, Grandes Beneméritos, o presidente do Conselho Deliberativo, Alírio Gonçalves, associados, colaboradores e amigos da Confraria e da Sede Náutica.
O presidente da Federação Paraense de Remo, Luizomar Costa, seu irmão, Laurimar Costa, do Conselho de Arbitragem da FEPAR, além da dirigente náutica do Clube do Remo, Simone Tupinambá,  prestigiaram o evento.