Belluzo: sério, mas desgastado. |
O sucesso de qualquer dirigente de clube de futebol está nas vitórias, em ganhar títulos. Não adianta fazer uma gestão comprometida com os problemas do clube, pagando dívidas, negociando as mais antigas com juros menores ou até sem juros, trazendo grandes craques, irenomados treinadores, nvestimento em infraestrtura dos estádios, melhores acomodações, construção de CTs e outras melhorias, se o principal, que sã os títulos, não aparecerem. Assim foram os casos de vários gestores e agora do presidente do Palmeiras, o renomado economista Luis Gonzaga Belluzzo, homem de larga experiência em administração, conceituado profissionalmente, professor universitário, mas que por não ter conseguido ganhar nada em seus dois anos de mandato, está se despedindo hoje da presidência do Palmeiras bastante desgastado e com sua diretoria toda rachada. Pelo mandato considerado negativo de Belluzo, que embora tenha realizado o sonho dos palmeirenses, trazendo de volta Luis Felipe Scolari para dirigir novamente a equipe, hoje, os 288 conselheiros do Palmeiras certamente elegerão o candidato de oposição Arnaldo Tirone, apoiado por antigos dirigentes do Clube como Mustafá Contursi, Affonso Della Mônica e Carlos Facchina.
Situação semelhante acontece em nosso Estado. Quando um dirigente comete qualquer vacilo que desagrade ao torcedor ou a qualquer membro da diretoria ou conselheiro, de imediato vem em mente a lembrança do nome de um dirigente considerado falcatruoso, mas mesmo assim nunca esquecido porque em sua gestão a equipe alviazul conseguiu títulos inesquecíveis. Esse dirigente foi expulso até da relação de associados do Clube, mas a torcida o coloca em um um pedestal, como um "grande dirigente". Dá para entender? Isso, com certeza, são coisas do futebol.
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