Se o eleitor tivesse noção do valor de seu voto, de quanto o voto pode ser uma grande arma contra a corrupção, desmandos, incompetência, irresponsabilidade, desrespeito, desamor, obviamente não estaria chorando a situação das praças, feiras, escolas municipais, ruas alagadas e esburacadas, obras de artes, estátuas e monumentos entregues ao total abandono em nossa cidadde. Duciomar foi eleito prefeito de Belém com uma maioria absoluta de votos para o primeiro mandato e repetiu a dose no segundo. Acostumado a fazer sujeiras, inclusive tendo falsificado um diploma de médico oftalmologista, o prefeito ganhou apoio popular e esnobava sua condição de quase imbatível. No primeiro mandato ainda inaugurou algumas obras que foram deixadas em suas maioria com mais de 60 por cento prontas por Edmilson Rodrigues. Feiras, como a da 25, Duciomar só fez concluir, mas diz que fez a feira total. Mudou o nome da Aldeia Cabana para Aldeia Amazônica, no intuito de fazer a população esquecer o excelente mandato de Edmilson. Com o tempo, o prefeito mostrou realmente para que veio e a população do município que ontem completou 395 lamenta o estado de abandono da nossa bela Belém. Mas quem é o culpado principal? Infelizmente, quem colocou o despreparado Duciomar na Prefeitura, que com boa conversa, metido a ser povão, conseguiu enganar até seu eleitorado. As obras inacabadas são seu cartão de visitas, como também as que foram feitas, desmanchadas e refeitas mais de duas vezes, como as da Marquês de Herval, na Pedreira.
A população sofrida de Belém, que daqui a dois anos terá que votar novamente para prefeito, deve se mirar no que está fazendo Duciomar. E procurar execrá-lo, ele e outros inimigos de nossa Capital, que não merece ser tratada com o descaso que o atual gestor a trata.
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