Não queria falar, por hora, de nada da Tuna. Minha vontade era esperar mais um pouco e ver a equipe com um adversário mais forte, porque o de domengo, o Belém, não deu para avaliar muita coisa. Mas a equipe cruzmaltina teve um comportamento regular. Dou uma nota 8.
Depois da partida, conversei com alguns atletas que me procuraram, principalmente os de minha época de dirigente como Marquinhos Belém, Cassiá, Paulinho, João Luis e até com o treinador Lucena. Parabenizei a equipe e, inquirido por um deles o que tinha achado da equipe e do projeto, a cooperativa, depois de insistência, opinei.
Acho que a idéia do Sérgio, a quem reputo um grande profissional, um bom amigo e um atleta muito grato à Tuna, que foi quem lhe lançou para o futebol, boa, embora não veja como excelente. E explico: talvez o elenco da Tuna hoje já tenha pelo menos 30 atletas. Com a Comissão Técnica, que é formada por treinador, preparador físico, treinador de goleiros, massagista, roupeiro e enfermeiro, sem se falar no médico, forma um grupo de 36 profissionais. Não sei na verdade como funcionará o rateio do dinheiro que entrará através dos jogos, propagandas e até das vendas de camisas, mas é importante que todos saibam que o natural da Tuna são rendas baixas, que às vezes o bordero de um jogo não dá nem para pagar os árbitros.
Óbvio que somando tudo que entrar, com uma boa administração e com seriedade, pode dar certo. Mas, volto a dizer, é necessário que tenha uma reserva para quando não for tudo cem por cento. Afinal tem jogador mais carente que outro, que necessita de grana até para transporte. É importante se pensar em tudo. Se o belga Hugo, por exemplo, que está na diretoria, for aquele salvador da patria, na hora do sufoco sempre estiver lá para meter a mão no bolso, aí pode ser. Sem um ou vários mecenas, a gente vai torcer, vai vibrar, mas com a certeza de que não será nada fácil. Por isso que não vejo como excelente. Excelente se tivesse um grupo com uma colaboração certa todos os meses, como planejou o Chipelinho. Aí sim, era certeza de dar Águia na cabeça. Em todos os sentidos.
Depois da partida, conversei com alguns atletas que me procuraram, principalmente os de minha época de dirigente como Marquinhos Belém, Cassiá, Paulinho, João Luis e até com o treinador Lucena. Parabenizei a equipe e, inquirido por um deles o que tinha achado da equipe e do projeto, a cooperativa, depois de insistência, opinei.
Acho que a idéia do Sérgio, a quem reputo um grande profissional, um bom amigo e um atleta muito grato à Tuna, que foi quem lhe lançou para o futebol, boa, embora não veja como excelente. E explico: talvez o elenco da Tuna hoje já tenha pelo menos 30 atletas. Com a Comissão Técnica, que é formada por treinador, preparador físico, treinador de goleiros, massagista, roupeiro e enfermeiro, sem se falar no médico, forma um grupo de 36 profissionais. Não sei na verdade como funcionará o rateio do dinheiro que entrará através dos jogos, propagandas e até das vendas de camisas, mas é importante que todos saibam que o natural da Tuna são rendas baixas, que às vezes o bordero de um jogo não dá nem para pagar os árbitros.
Óbvio que somando tudo que entrar, com uma boa administração e com seriedade, pode dar certo. Mas, volto a dizer, é necessário que tenha uma reserva para quando não for tudo cem por cento. Afinal tem jogador mais carente que outro, que necessita de grana até para transporte. É importante se pensar em tudo. Se o belga Hugo, por exemplo, que está na diretoria, for aquele salvador da patria, na hora do sufoco sempre estiver lá para meter a mão no bolso, aí pode ser. Sem um ou vários mecenas, a gente vai torcer, vai vibrar, mas com a certeza de que não será nada fácil. Por isso que não vejo como excelente. Excelente se tivesse um grupo com uma colaboração certa todos os meses, como planejou o Chipelinho. Aí sim, era certeza de dar Águia na cabeça. Em todos os sentidos.
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