Sérgio Guerra, presidente do PSDB, bocudo e prepotente, concedeu entrevista à Veja, outrora uma revista séria mas hoje a serviço da direita mais reacionária do País, onde faz acusações ao governo Lula e enche as páginas do famigerado pasquim de aleivosias e idiotias. Sem motivos para criticar as mudanças implementadas por Lula no país, principalmente na área social,Guerra diz que "se Serra vencer iremos mexer na taxa de juros, câmbio e nas metas de inflação", esquecendo que no governo do também bocudo FHC, ele não conseguiu segurar os juros e no início de seu segundo mandato o dólar chegou quase a quatro reais e permaneceu até o final. Afirmando que vai acabsar com o PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), Guerra diz que Lula já vem ha tempos fazendo propaganda ao lado de Dilma, e com o apoio de empresas privadas, como foi o caso do filme sobre a vida do presidente. "Lula o filho do Brasil, foi financiado por empresas privadas, isso é inconcebivel", diz. Talvez o presidente do PSDB não saiba que empresas privadas financiam obras de cunho cultural e ganham além da mídia, isenção fiscal.Isso não é nenhum crime. Pior aconteceu em 2002, na campanha de FHC, em que o dinheiro público corria pelo ladrão, daquela época tendo surgido muitos novos milionários no País.
Sobre a Petrobras, nossa maior estatal e que dá relamente lucro e orgulho ao povo brasileiro, Guerra diz que "com a vitória de Serra serão nomeados apenas técnicos que tiverem interesse no bem da Petrobras". Mais uma vez o presidente tucano esqueceu que no governo de seu partido houve a maior greve da Petrobras, com muitas demissões, punições a técncos e quase a empresa foi vendida. FHC até hoje lamenta não ter embolsado a grana da nossa maior estatal. Mas Fernando Henrique conseguiu colocar sua filha "marajá" no Senado, onde passou vários anos recebendo sem ir trabalhar, até ser exonerada. Com Lula a Petrobras e seus funcionários foram valorizados e a descoberta do pre-sal é o maior exemplo da boa gestão da empresa.
Sentindo que o vampiro tucano não tem condições de competir com Lula e com a candidata do PT, antes mesmo do início da campanha o tucano passou a agridir Lula e Dilma Roussef. Mesmo reconhecendo que votou em Lula várias vezes (traíra de seu partido!), Guerra diz que "Lula foi o último presidente de mão sujas, pois a gasolina dessa tropa é o dinheiro público". É, o tucano tá com a macaca mesmo, pois esqueceu que quem comprou vários deputados para garantir o segundo mandato foi FHC, com aval direto do partido que ele preside. Teve deputado que levou quase 1 milhão por um votinho. Isso foi escancarado até pela própria Veja.
Defendendo o DEM, os mensaleiros Arruda e Eduardo Azeredo, que recentemente se tornou réu do Supremo Tribunal Federal, Sérgio Guerra assevera que "Azeredo é um dos homens mais íntegros do país". É gente desse tipo que serve para "salvar" o país, segundo Guerra, o PSDB e seu parceiro DEM.
O presidente tucano afirma "que o Congresso está desmoralizado" (embora faça parte dele) , que Lula segurou CPIs "montando tropas de choques com parlamentares inexpressivos". Ao mesmo tempo que detona seus próprios companheiros de parlamento, mas à frente da entrevista, alertado de que o próximo presidente herdará o mesmo Congresso, Sérgio Guerra diz que "não podemos esquecer de que o Parlamento não presta", ou seja, o PSDB morde e assopra, mostrando o quanto está perdido.
Esse é o retrato dos políticos do DEM, PSDB, PPS, amigos fraternos de Arruda, compradores de mandatos e defensores de mensaleiros como Azeredo, que reputam como "gente boa". E isso é o que resta da Veja, que honrou grandes nomes da Imprensa, mas que hoje abriga a sujeira consevadora e quer a volta dos inimigos do povo.
Sobre a Petrobras, nossa maior estatal e que dá relamente lucro e orgulho ao povo brasileiro, Guerra diz que "com a vitória de Serra serão nomeados apenas técnicos que tiverem interesse no bem da Petrobras". Mais uma vez o presidente tucano esqueceu que no governo de seu partido houve a maior greve da Petrobras, com muitas demissões, punições a técncos e quase a empresa foi vendida. FHC até hoje lamenta não ter embolsado a grana da nossa maior estatal. Mas Fernando Henrique conseguiu colocar sua filha "marajá" no Senado, onde passou vários anos recebendo sem ir trabalhar, até ser exonerada. Com Lula a Petrobras e seus funcionários foram valorizados e a descoberta do pre-sal é o maior exemplo da boa gestão da empresa.
Sentindo que o vampiro tucano não tem condições de competir com Lula e com a candidata do PT, antes mesmo do início da campanha o tucano passou a agridir Lula e Dilma Roussef. Mesmo reconhecendo que votou em Lula várias vezes (traíra de seu partido!), Guerra diz que "Lula foi o último presidente de mão sujas, pois a gasolina dessa tropa é o dinheiro público". É, o tucano tá com a macaca mesmo, pois esqueceu que quem comprou vários deputados para garantir o segundo mandato foi FHC, com aval direto do partido que ele preside. Teve deputado que levou quase 1 milhão por um votinho. Isso foi escancarado até pela própria Veja.
Defendendo o DEM, os mensaleiros Arruda e Eduardo Azeredo, que recentemente se tornou réu do Supremo Tribunal Federal, Sérgio Guerra assevera que "Azeredo é um dos homens mais íntegros do país". É gente desse tipo que serve para "salvar" o país, segundo Guerra, o PSDB e seu parceiro DEM.
O presidente tucano afirma "que o Congresso está desmoralizado" (embora faça parte dele) , que Lula segurou CPIs "montando tropas de choques com parlamentares inexpressivos". Ao mesmo tempo que detona seus próprios companheiros de parlamento, mas à frente da entrevista, alertado de que o próximo presidente herdará o mesmo Congresso, Sérgio Guerra diz que "não podemos esquecer de que o Parlamento não presta", ou seja, o PSDB morde e assopra, mostrando o quanto está perdido.
Esse é o retrato dos políticos do DEM, PSDB, PPS, amigos fraternos de Arruda, compradores de mandatos e defensores de mensaleiros como Azeredo, que reputam como "gente boa". E isso é o que resta da Veja, que honrou grandes nomes da Imprensa, mas que hoje abriga a sujeira consevadora e quer a volta dos inimigos do povo.
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