O que falar de Zilda Arns? Tudo já se falou desta senhora de 75 anos mãe de milhares de crianças brasileiras e do mundo. Dizer que ela foi nossa Madre Tereza de Calcutá? é pouco! Zilda Arns foi o ser humano que todos nós queremos ou sonhamos ser, mas infelizmente não temos coragem. Zilda era irmã do arcebispo Emérito de São Paulo, Dom Paulo Evaristo Arns, além de mãe, avó, religiosa e antes de tudo uma apóstola do bem. Há quase 30 anos fundou a Pastoral da Criança, com mais de 250 mil discípulos que trabalham incessantemente para salvar vidas de crianças e mães gestantes, com alimentos e medicamentos conseguidos com garra e muito trabalho humanitário. Depois, fundou a Pastoral do Idoso, trabalho semelhante ao infantil, com pessoas da maior idade carentes.
Assim correu o mundo, dando amor e coragem de lutar, exemplo de vida e dedicação, forma encontrada de deixar uma razão de viver hoje, amanhã e sempre. Deixou frutos em pelo menos 20 países.
Não ganhou o Nobel da Paz, embora fosse merecedora. Obama, que "cuida" atualmente de duas guerras, matando inclusive seu povo no Iraque, ganhou. Dona Zilda, talvez por ser brasileira, como D. Helder Câmara, morreu e não ganhou a comenda.
A Zilda Arns, retrato de brasileira, guerreira, cristã, humana, a solidariedade de toda a sociedade
de nosso País. O sentimento do povo favelado, do povo sofrido, pobre, humilhado, sem terra, sem teto, sem comida, mas sempre sorridente e pronto para receber um abraço fraterno. E Zilda Arns e seus 250 mil voluntários dos dois grande projetos humanitários que criou, estava sempre pronta para afagá-los com a sensibilidade e o calor hamano que Deus lhe deu. Obrigado, Santa Zilda Arns.
Assim correu o mundo, dando amor e coragem de lutar, exemplo de vida e dedicação, forma encontrada de deixar uma razão de viver hoje, amanhã e sempre. Deixou frutos em pelo menos 20 países.
Não ganhou o Nobel da Paz, embora fosse merecedora. Obama, que "cuida" atualmente de duas guerras, matando inclusive seu povo no Iraque, ganhou. Dona Zilda, talvez por ser brasileira, como D. Helder Câmara, morreu e não ganhou a comenda.
A Zilda Arns, retrato de brasileira, guerreira, cristã, humana, a solidariedade de toda a sociedade
de nosso País. O sentimento do povo favelado, do povo sofrido, pobre, humilhado, sem terra, sem teto, sem comida, mas sempre sorridente e pronto para receber um abraço fraterno. E Zilda Arns e seus 250 mil voluntários dos dois grande projetos humanitários que criou, estava sempre pronta para afagá-los com a sensibilidade e o calor hamano que Deus lhe deu. Obrigado, Santa Zilda Arns.
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