Com a proposta de um deputado para a profissionalização dos árbitros de futebol, no sentido de acabar com o amadorismo que reina entre os chamados "juízes", pode ser uma boa idéia para melhorar as arbitragens. Para se ter uma rápida idéia do que acontece nos jogos de futebol pelo país, é rever o que aconteceu aqui no jogo entre Paysandu e Independente. O time da Curuzu passou 89 minutos dominado pelo time de Tucurui, mas no final o atacante Zé Augusto, que havia entrado fazia poucos minutos, se jogou na área e o "juiz" marcou uma penalidade máxima, que o velho Sandro converteu. Imediatamente o Paysandu cresceu e o Independente ficou atônito,sem entender o tal penal "cavado" e marcado irregularmente. Aí o time da Curuzu aproveitou a deixa e fez um outro tento, também irregular, pois o jogador estava em impedimento. A Imprensa (ah, a Imprensa!) não falou nada,porque o Paysandu é o Paysandu. Mas será que se fosse ao contrário o fraco árbitro marcaria?
Quem gosta de futebol, leva o negócio a sério, sem favorecimento de juízes e "otras cositas mas", com certeza vai aprovar a idéia do deputado, mesmo porque, em todo o Brasil acontecem desmandos e erros grosseiros por parte das arbitragens que, por serem os "juízes" usam e abusam do poder dentro de campo.
Com um árbitro profissional, certamente aquele gol de pênalte marcado no último minuto do jogo do Ananindeua, na primeira fase do Paraense, que desclassificou a Tuna e classificou o time da família Barbalho, não teria acontecido. Aí, obviamente, o curso da história estaria mudado.
Que se aprove a tal lei e que se valorize o futebol como esporte sério, não com negociatas e nem traquinagens de juízes sem competência e às vezs sem seriedade.
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