As coisas na Tuna estão acontecendo muito à revelia. É importante que fique bem claro que não tenho porque ser contra a atual administração, mas o que se vê é um amontoado de situações que só entristecem os que sempre lutaram pela secular Lusa paraense. Primeiro a atual diretoria até o presente não prestou contas do ano passado, talvez por conta dos problemas acontecidos entre eles próprios, pois o contador é um diretor que segundo comentários está afastado, portanto não se sabe se ele continuará como contador ou não. Segundo, o Clube, desde o inicio da atual gestão, praticamente teve arrendada todas as suas dependências e, ao que se sabe, este procedimento deveria ter passado pelo Conselho, que autorizaria ou não o arrendamento. E sobre o arrendamento, como foi feito, quanto entra por mês, quem arreendou, se foi uma pessoa física ou jurídica, ninguém sabe nada, a Diretoria não explica, quer dizer, tudo está sendo feito à revelia do Conselho e dos cruzmaltinos.
Vejo que o presidente, que é da área do Direito, é um homem que deveria saber como proceder como administrador, participando aos interessados o que acontece, através de um informativo ou pelo menos de reuniões do Conselho, o que também não tem acontecido. O Clube é coisa séria, os cruzmaltinos, associados, conselheiros, Beneméritos e Grandes Benméritos estão preocupados com os rumos da Tuna.
Lembro que em uma certa reunião, o GB Alírio Gonçalves cobrou dos presidentes do Clube e do Conselho a data de associação de cada Conselheiro, porque vasou que no atual Conselho existem algumas irregularidades, tipo conselheiro com menos de 10 anos de associado, o que não pode perante o Estatuto. Pois é, até hoje os dois presidentes foram empurrando com a barriga e nada foi respondido. Também tem a história dos conselheiros faltosos. Ninguém sabe quem falta, quantas faltas. Então é importante que essas questões fiquem esclarecidas.
Agora acontece um problema desses, de ser iniciada uma construção no estacionamento do Clube, ninguém foi informado, e daí é que a batata esquentou e não esfria nem que a vaca tussa.
A saída é uma reunião em caráter de urgência puxada pelo próprio presidente Bastos ou por Pedro Azevedo para que determinados fatos fiquem definitavemente esclarecidos.
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