A vitória, embora apertada do Remo sobre o Independente, sábado, mostra com grande perfeição que muitos "conhecedores" de futebol aqui de nossa terra, são mesmo é preconceituosos com jogadores e treinadores locais. Nossa defesa aos atletas e treinadores regionais ao que parece encontrou eco principlmente no Clube do Remo, que insistiu com o professor (é professor mesmo!)Sinomar Naves e uma gama de atletas locais e da base e taí o time de Antonio Baena fazendo o que a Tuna sempre fez (e, se não fez este ano foi porque nem tudo Freud explica, ha, ha, ha!), ganhando e com os atletas de casa fazendo gols e mais gols.
Não faz um mês colocamos neste mesmo blog que os melhores times eram Remo, Cametá e Santa Rosa, vindo o Paysando como quarto colocado. É porque vemos na equipe da Curuzu a insistência em sempre trazer treinadores e jogadores de fora e estamos cansados (embora a diretoria não canse) de ver que na maioria das vezes dá em nada.
Agora, com os santos de casa fazendo milagres, esperamos que as outras equipes e também o Paysandu se espelhem e valorizem mais o material caseiro,porque logo depois da Copa do Brasil vem a série C e, como os outros dois competidores locais, Águia e São Raimundo,que ganhou a série D e bateu no Botafogo com um time também quase local,vêm com certeza com tudo para o citado torneio, se o Papão insistir em trazer "produtos do Paraguay", o bicho poderá pegar para a equipe bicolor. De novo!
Meu grande camarada,em primeiro lugar parabéns pelo blog.Muito importante sua análisev sobre uma faceta do futebol local,mas no final um tremendo pré-conceito com o Paraguai.Nação esta que foi a primeira na América do Sul a se industrializar,a erradicar o analfabetismo.Mas infelizmente sofreu o maior GENOCÍDIO das AMÉRICAS.GENOCÍDIO comandado por um dos maiores CRIMINOSOS deste planêta,alguém que a ele só se compara ADOLF HITLER,que na Alemanha é defenestrado,mas aqui o TAL de CAXIAS é patrono do exército.
ResponderExcluirCaro amigo Guilherme, o termo "cavalo paraguaio" ou qualquer outra coisa ligada a este país vizinho é porque -você sabe!- a maioria das coisas vindas de lá são de 2a.linha. Mas acho que pior de que o Caxiasfoi o paraguaio Alfredo Stroessner, que quase acaba de vez com o país. E olhe não faz lá muito tempo, ele ficou lá até os anos 80 e depois diz onde ele se exilou? no Brasil dos milicos, claro!
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