Estranha, no mínimo é o que se pode chamar a idéia do deputado Paes de Lita (PTC-SP) que, através do projeto de Lei 6.4333/09 deseja punir homens e mulheres casadas que dão a tradicional "pulada de cerca".
O deputado Lita, que confesso nunca ví, nunca ouvi falar e acho que é um daqueles que nada fazem de positivo na Câmara, deseja em seu projeto que terceiros culpados pela separação de um casal, seja homem ou mulher, paguem pensão alimentícia para a parte que necessitar auxílio, ou mais: bancar a vida do separado ou separada totalmente, se for necessário.
O projeto do deputado Paes de Lita é nada mais nada menos do que a volta da Lei do Adultério, tão combatida que foi abolida: hoje, a "pulada de cerca" nao é mais crime.
Talvez preocupado com uma situação pessoal ou mesmo de algum amigo, o deputado, pensando que coibirá a traição, poderá é dar uma injeção de ânimo nos traidores e traidoras, inclusive aumentando o numero de separações, porque os desconfiados poderão entrar em campo e até irregularmente conseguir punir os possiveis traidores, que pelo Código Civil Brasileiro, perdem o direito à pensão alimentícia. Lamentável é a "sorte" dos "pobres" do "Ricardão" e "Ricardona", que ficarão com a obrigação de bancar tudo, ganhando inclusive novos nomes: Seu Flor ou Dona Flor e seus dois maridos.
O deputado Lita, que confesso nunca ví, nunca ouvi falar e acho que é um daqueles que nada fazem de positivo na Câmara, deseja em seu projeto que terceiros culpados pela separação de um casal, seja homem ou mulher, paguem pensão alimentícia para a parte que necessitar auxílio, ou mais: bancar a vida do separado ou separada totalmente, se for necessário.
O projeto do deputado Paes de Lita é nada mais nada menos do que a volta da Lei do Adultério, tão combatida que foi abolida: hoje, a "pulada de cerca" nao é mais crime.
Talvez preocupado com uma situação pessoal ou mesmo de algum amigo, o deputado, pensando que coibirá a traição, poderá é dar uma injeção de ânimo nos traidores e traidoras, inclusive aumentando o numero de separações, porque os desconfiados poderão entrar em campo e até irregularmente conseguir punir os possiveis traidores, que pelo Código Civil Brasileiro, perdem o direito à pensão alimentícia. Lamentável é a "sorte" dos "pobres" do "Ricardão" e "Ricardona", que ficarão com a obrigação de bancar tudo, ganhando inclusive novos nomes: Seu Flor ou Dona Flor e seus dois maridos.
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