Não foi surpresa a perlenga entre os ministros César Peluso, presidente do STF e do Conselho Nacional de Justiça, e Gilmar Mendes, ex-presidente, substituído mês passado, que teve ampla repercussão na Imprensa. Há mais ou menos um mês no cargo, Peluso em sua primeira reunião como presidente do CNJ, questionou a ata da reunião anterior, ao que os 14 ministros responderam que não tinham nenhum adendo a fazer. "Pois eu tenho", repondeu Peluso chateado com o que encontrou na ata da reunião que foi presideia pelo antecessor Gilmar Mendes. No documento, constava que Peluso estivera ausente justificadamente do encontro. Embora fosse vice-presidente do CNJ, segundo suas propria palavras, Peluso nunca foi convidaddo para nenhuma dessas reuniões, por isso não poderia ter "se ausentado justificadamente".
Daí foi um passo para desabrocharem vários problemas entre os dois ministros, com críticas e mais críticas de Peluso à gestão de Gilmar Mendes, através de emails, e respostas também as mais acirradas de Gilmar, tendo chegado ao conhecimento do público por conta de vazamento à Grande Imprensa.
Peluso foi fundo na questão do controle de gastos de Gilmar Mendes, quesegundo ele extrapolou no mutirão carcerário. O atual presidente do CNJ e STF questionou também as diárias e passagens de juízes, inclusive de auxiliares, mostrando que não concorda com boa parte dos gastos da gestão Gilmar Mendes.
Foi um tempo muito curto para que as evidências do que foi a gestão Gilmar Mendes no STF e CNJ viesse à tona. Sabia-se que Gilmar Mendes -amigo dos holofotes da mídia, de colunistas e até de banqueiros-, como Presidente do STF colecionou alguns queixosos dentre os quais o ministro Joaquim Barbosa. Mas imaginava- se muito cedo para um embróglio como o acontecido no final da semana. Aguarda-se novos "rounds".
Daí foi um passo para desabrocharem vários problemas entre os dois ministros, com críticas e mais críticas de Peluso à gestão de Gilmar Mendes, através de emails, e respostas também as mais acirradas de Gilmar, tendo chegado ao conhecimento do público por conta de vazamento à Grande Imprensa.
Peluso foi fundo na questão do controle de gastos de Gilmar Mendes, quesegundo ele extrapolou no mutirão carcerário. O atual presidente do CNJ e STF questionou também as diárias e passagens de juízes, inclusive de auxiliares, mostrando que não concorda com boa parte dos gastos da gestão Gilmar Mendes.
Foi um tempo muito curto para que as evidências do que foi a gestão Gilmar Mendes no STF e CNJ viesse à tona. Sabia-se que Gilmar Mendes -amigo dos holofotes da mídia, de colunistas e até de banqueiros-, como Presidente do STF colecionou alguns queixosos dentre os quais o ministro Joaquim Barbosa. Mas imaginava- se muito cedo para um embróglio como o acontecido no final da semana. Aguarda-se novos "rounds".
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