quinta-feira, 21 de outubro de 2010

A bolinha de papel, dona Mônica, Paulo Preto, sua filha e a Imprensa serrista

A armação da Imprensa Golpista deu com os burros n'água, ontem, durante o encontro das passeatas do PSDB e do PT. Os trogloditas seguranças do tucano, a pedido dos próprios coordenadores da campanha serrista baixaram a porrada nos militantes do PT, mas se surpreenderam com a reação dos petistas, que em vez de revidar com porrada, jogaram dezenas de bolinhas de papel enroladas com  durex. Por ironia, uma das bolinhas de papel com durex bateu na careca do tucano (embora ninguém tenha visto, nem a Imprensa que "armou o circo"), e Serra teve que ir a uma clínica, onde fez vários exames, inclusive tomografia computadorizada.
Uma falta de compostura, de respeito com o povo brasileiro, o que fez o tucano Serra. Quantas pessoas que trabalham diariamente, operários, operárias, que sofrem acidentes de trabalho sérios e  voltam ao trabalho muitas vezes na mesma hora ou no mesmo dia, depois de um simples curativo! Quantos trabalhadores perdem o dedo, a perna, o braço ou sofrem traumatismo, isso trabalhando. Na construção civil é normal os trabalhadores se acidentarem. Mas de verdade, não com bolinhas de papel. Com Serra as coisas são diferentes. Rico, acostumado aos melhores hospitais, o tucano ontem, coçou a cabeça depois de supostamente levar uma bolinha de papel na careca e teve que fazer exames de tomografia computadorizada em um hospital de luxo, ter que se submeter no outro dia, no caso hoje, a uma série de exames mais sofisticados. Tudo por causa de uma bolinha de papel com durex. E olhe que ninguém viu a bolinha de papel! Quanta canalhice. Quanta falta de seriedade!
Se Serra tivesse realmente sido atingido por uma bandeira, como a Imprensa golpista publicou hoje, seria justo até algum tipo de exame, não necessariamente uma tomografia, embora o candidato tucano já esteja beirando os 70 anos e precise de cuidados especiais.Mas uma simples bolinha de papel. É o desespero do tucanato, da Imprensa golpista, que procura, nestes dias que antecedem às eleições,  algum fatóide.  Isso mereceu destaque em alguns jornais. Mas o aborto de dona Mônica, a filha de Paulo Preto que trabalha na Casa Civil do governo de São Paulo nomeado por Serra (embora ele não se lembre), o próprio Paulo Preto, o do esquemão que fez desaparecer os 4 milhões da campanha do PSDB, e o empréstimo milionário que Paulo Preto fez ao senador eleito por São Paulo, como também o imenso patrimônio de Paulo Preto, a  Imprensa escondeu. Que vergonha!

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