Do jeito que a Justiça Eleitoral vem agindo, o melhor é não termos mais titulo de eleitor e todo mundo passar a votar com a Carteira de Identidade. Talvez assim diminuam as abstenções. Mas o que aconteceu recentemente no País foi brincadeira. A Justiça Eleitoral trabalha a seu bel prazer, faz tudo sem o devido consentimento da opinião pública, procede como quer proceder e assim as coisas emperram quando deveriam funcionar melhor, bem melhor. Primeiro foi a questão do voto com documento duplo, que o PT entrou com recurso e o serrista Gilmar Mendes, depois de atender telefonema do tucano em plena votação, adiou seu voto e no outro dia decidiu que se votaria com a Carteira de Identidade. E olhe que os pares de Mendes já haviam votado favoravelmente para se votar com o Título Eleitoral ou com Carteira de Identidade por 7 a 0. Mas Gilmar Mendes decidiu que só com o titulo, não. Estranha, muito estranha essa atitude, porque deixa claro que para o Dr. Gilmar Mendes o título não serve para nada. Aliás, a única utilidade do titulo, -que se saiba- era para votar, mas com a decisão do Dr. Mendes ele perdeu, totalmente, sua razão de existir. Foi o Dr. Mendes, também quem concedeu habeas corpus para o ficha suja Heráclito Fortes.
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