A Imprensa quando quer agir pelo lado do mal, age. Agora, depois de toda a papagaida criada pelos meios de comunicação das "famiglias" Marinho, Frias e Mesquita, quando usaram dos meios mais escusos para que Dilma não chegasse á presidência da República, eis que derrotados, os jornais e alguns colunistas insistem em usar uma verborragia das mais chulas como agora, nas manchetes de quase todos jornais: "governo começa loteamento de cargos". Por que insistir em denegrir a imagem do Governo? Só porque vem dando certo? Será que a Grande Imprensa quer o terceiro turno? Todos sabem que quando se ganha uma eleição os colaboradores, no caso os partidos que fizeram parte da Coligação, querem também ajudar a governar, pois fazem parte de fato e de direito no efetivo que venceu as eleições. Então não cabe aí o termo "lotear". Os partidos coligados têm, de fato e de direito, repito, uma responsabilidade na vitória e devem participar de cargos em Secretarias do Governo. É bom que fique claro -e a obrigação da Imprensa é noticiar da maneira mais didática e democrática possível- que os cargos são de quem foi eleito. A democracia é clara: a presidenta é a Dilma, mas os partidos que a apoiaram, têm o direito de fazer parte do Governo. Sem fatia -porque não é bolo- nem lote -porque não é terreno!
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