Pela história que possui no Clube do Remo, seria muito interessante uma vitória do oposicionista (na verdade, não é oposição ao clube, mas à situação em que se encontra o Remo) Roberto Macedo, hoje, na eleição do Clube do Remo.
Só que eleição pelo Conselho Deliberativo é coisa do passado, é excesso de conservadorismo. A maioria dos clubes hoje estão com seus estatutos atualizados e obedecendo ao que manda o Código Civil que diz que qualquer tipo de eleição tem que ser pelo método democrático, ou seja, diretas "até para síndico de prédio". No Remo, o processo será à moda antiga, descaracterizando o que já é natural em quase todos os clubes brasileiros (o Flamengo, por exemplo, realizou eleições esta semana e concorreram três chapas democraticamente).
Assim, vejo como quase certa a reeleição de Sérgio Cabeça, pois os GBs, Beneméritos e Conselheiros já "fecharam" com o dirigente, que ao longo dos dois anos que está no comando do clube azulino, "pouco fez e o que fez não merece a eleição", como costumam comentar com este escriba alguns torcedores e conselheiros que tenho amizade. "Mas infelizmente a maioria está com ele", diz um meu colega remista ex-conselheiro.
Mas como eleição, até pelo Conselho, é "faca de dois gumes", os amigos e apoiadores de Roberto Macedo e Max Fernandes sonham com a possibilidade de derrotar Cabeça. É meio difícil, mas na verdade não é impossível. Se Macedo ganhar será bom com certeza para os azulinos, que poderão testar dois veteranos remistas trabalhando com apoio de uma juventude que quer acertar.
Belo artigo. Acertaste.O Cabeça tava com o pessoal do conselho na mão.
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