Cantor, compositor e violonista, Nilson Chaves é a cara do Pará e de Belém. Artista genuinamente amazônida com produção musical universal, Nilson encanta pela pureza da voz, estilo de música e, principalmente pelas letras que sempre nos traz paz, saudade de manga, sabor de açaí com pirarucu e banho de igarapé. Com quase 40 anos de carreira, Nilson já lançou vários LPs e CDs, com repertório variado onde os cantos, encantos, sabores e belezas da Amazônia e do Pará estão sempre registrados. Já homenageou, ao lado de seu amigo e grande parceiro musical Vital Lima, o maestro Waldemar Henrique, primeiro com LP e depois com CD onde destacam-se clássicos como "Curupira", "Foi Boto Sinhá", "Tambatajá" e "Boi Bumbá". Quando completou 25 anos de carreira fez belíssimo show no Teatro da Paz onde figuras como Chico César, Sebastião Tapajós, Vital Farias, Jane Duboc, Walter Bandeira, Celso Viáfora, Vital Lima e tantas outras feras da MPB estiveram presentes. É amigo e parceiro de grandes músicos nacionais, com quem já dividiu o palco como Ednardo, Flávio Venturini, Celso Víáfora, Lenine, Danilo Caymi e outros. Já particiou e venceu vários festivais no Brasil e no exterior. Fez excursões pela América Latina e Europa, algumas delas com outro monstro sagrado da música, o paraense de Santarém Sebastião Tapajós. Nilson escreveu, musicou e cantou canções inesquecíveis que para sempre estarão na memória dos paraenses e brasileiros que sempre prestigiam seus shows. "Maniva", seu mais recente CD, já desponta nas paradas, equanto o artista se aresenta em shows pelo País. Hoje, neste ensolarado sol matinal, um clássico de nosso genial Nison Chaves: "Tô que tô, saudade", romãnticamente, belamente para os navegantes, seguidores do blog e zabelês apaixonados.
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