Em longa entrevista que deu à Revista IstoÉ desta semana, em Londres, onde mora com sua futura esposa (a quarta), Ronaldo Fenômeno falou de sua carreira, de seus negócios, de Copa do Mundo, mas precisamente de um assunto que pode dar pano para as mangas brevemente: a sucessão da CBF.
O Fenômeno, que é Conselheiro do Comitê Organizador Local da Copa, diz que não tem nenhuma ligação com a CBF, embora esteja como Conselheiro do COL a convite de Joana Havelange Teixeira, filha de Ricardo Teixeira e que é a diretora-executiva do Comitê.
Ronaldo cogita presidir a CBF |
"O Marin é presidente da CBF e do COL,. Mas eu não tenho nenhuma ligação com a CBF. O que me propus como conselheiro é fazer uma Copa inesquecível, tão organizada, ou melhor, do que as que eu joguei", diz Ronaldo deixando claro que não é amigo do presidente da CBF José Maria Marin.
Instado sobre se aceitaria presidir a CBF o Fenômeno foi taxativo: "O futebol brasileiro necessita urgente de mudanças. E eu não tenho nenhum medo de assumir a CBF se um dia fizer disso meu objetivo. A CBF é a entidade de organiza o futebol e o futebol é a maior paixão do brasileiro. Eu só teria a acrescentar. Minha história de vida é muito bonita, sem deslizes, desvios de dinheiro ou corrupção. Meu dinheiro é declarado, paguei todos meus impostos. Fazer um trabalho transparente ajudaria a mudar a imagem do futebol brasileiro. Seria até um desafio muito bom para mim", disse Ronaldo.
Em Londres, Ronaldo Fenômeno, 36 anos, que está partindo para o quarto casamento, e tem quatro filhos de três relações anteriores, estuda inglês e faz estágio na WPP, uma das maiores agências de Comunicação do mundo, e por ter amizade com o presidente da empresa, Martin Sorrel, o acompanha em congressos, Encontros e Fóruns por todo o mundo, onde garante estar ganhando experiência e maturidade para sua vida e para melhor tocar suas empresas. E, quem sabe, a CBF, tão carente de pessoas competentes e sérias em seu comando.
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