Tudo leva a crer que a decisão de esconder o candidato a presidente do PSDB foi uma decisão nacional. O que está acontecendo em Minas Gerais, quando o candidato a governador Anastasia e o ex-governador e candidato ao Senado, Aécio Neves, não entram de maneira nenhuma na campanha de Serra, está se repetindo no Amazonas e no Para. O candidato à reeleição ao senado no Amazonas, Artur Virgilio, que sempre foi muito próximo de Serra, agora fica na sua, não fala de outra coisa a não ser de sua candidatura (por sinal meio complicada): não critica Lula, Dilma nem quer a garupa (nem dar a sua) ao peessedebista.
Pelas bandas de cá é notório o quanto os candidatos da oposição cada vez mais tiram Serra de suas campanhas. Nem o candidato a governador nem o candidato a Senador querem nada com o ex-governador paulista. Sem trocadilho, mas a situação está por demais parecida com a história do vampiro e da cruz. Eu, hein!
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