A atitude do pastor evangélico Petrônio Alves da Silva de discriminar a funcionária da TAM, Brena Ribeiro, na ocasião em que fazia o check-in de um vôo para Brasília, demonstra o quanto a arrogãncia, a prepotência toma conta das pessoas, principalmente quando estas se julgam que são ou estão em funções superiores as demais. No caso do pastor, além praticar o crime do racismo e por um motivo fútil, o mais estranho e lamentável é que ele também é negro, portanto um afro-descendente que por este motivo deveria tratar até melhor sua irmã de cor.
O pastor foi deseducado, desequilibrado e infeliz no tratamento da funcionária do Aeropoto, quando chamou a moça que o atendeu de "neguinha folgada". Como membro de uma Igreja, seu exemplo certamente feve uma repercussão por demais negativa perante seus pares e também pelos discípulos de sua religião.e ser autuado em flagrante pela Polícia Federal, deve servir como lição para futuros atos discrimatórios e racistas. A jovem funcionária, Brena Ribeiro, foi segura e ciente do que estava fazendo quando procurou a Polícia Federal para denunciar o criminoso, embora ele, covardemente, mesmo tendo pedido desculpas, o que a moça lógico não aceitou, negou tudo. Só que as testemunhas que ele se apressou em mostrar testemunharam contra ele. O arrependimento do pastor veio um pouco tarde, e agora ele vai "descansar" um período na cadeia. Talvez agora ele aprenda a respeitar seus irmãos de todas as raças, crenças, credo e cor.
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