COMO DISSE O POETA: VIVE-SE TAMBÉM DE BELEZA

Nossa Fafá: a beleza de ser o que é

Quando surgiu com sua voz, sensualidade, jeito diferente de se apresentar, dançar e principalmente deixando bem à vista seus fartos e belos seios, Fafá de Belém deixou bem claro que além de garnde artista que deixou na primeira impressão, seria também um marco na arte de mostrar que nem só de voz bonita vivem os cantores. Os seios salientes no decote ousado foram, durante anos (além da voz, claro), a grande marca de Fafa de Belém.

Mas já faz um tempinho. Pelo menos 30 janeiros. Mas o bom era que o hoje famoso "air bag" de Fafá era original, como deve ser até hoje. Não tinha nada do Paraguai nem de silicone. Foi  a natureza que foi bondosa com a nossa fantástica artista, que vale repetir: é uma das mais completas cantoras do País, com charme, elegância, alegria e, o principal: voz linda.

E eis que o tempo passou e a moda, que Fafá trouxe de volta na época (década de 70), retornou decomforça recentemente. E olhe que já havia sido moda na década de 50, quando grandes artistas como Marilyn Monroe, Sophia Loren, Gina Lollobrígida, a exuberante Cláudia Cardinale  e a mais "talentosa" em termos de seios, a americana Jayne Mansfield (falecida precocemente aos 44 anos), abusavam da sensualidade em decotes bondosos em lindos modelos de seda e tafetá (égua!).

Os seios sempre foram, depois do bumbum, a parte mais erotizada da mulher. Mais explorada por papaazzis e importantes fotógrafos das grandes revistas. São, verdadeiramente,  a parte mais bonita. Hoje, toda mulher quer ser feliz mesmo não sendo uma Leila Diniz (que também tinha belíssimos seios!). Pesquisa realizada por um desses institutos da vida, mostram que 58 por cento das mulheres gostariam de ter seios mais avantajados. Ou seja, o silicone está cada vez mais em alta, apesar de o escriba, modestamente,  admirar mais os seios  ao natural, sem silicone, embora não seja lá  discípulos da "grandiosidade" de  Lollobrída e Mansfield. Mas que a Fafá mexeu com todo mundo, isso, com certeza, nem eu nem ninguém pode negar.