As seleções africanas são a grande decepção deste Mundial. Das seis seleções que representam o Continente Sede, apenas Ghana e Costa do Marfim (se conseguir a proeza de vencer o Brasil hoje) ainda têm boas chances de classificação para a próxima fase. A equipe da casa, Africa da Sul, de qum se esperava ou pelo meno torcia para uma boa campanha, fez uma partida regular na estréia, mas na segunda partida decepcionou, sendo goleada, e tem hoje pouquíssimas chancess de passar de fase.
Esta Copa está mostrando -além do insucesso das equipes africanas- o declínio de equipes européias, algumas consideradas fortíssimas candidatas a ser campeãs. É o caso da Espanha, IFrança, Itália, Portugal e Inglaterra. Espanha, que os cronistas do mundo inteiro apostavam como bicho papão, estreiou perdendo para a fraca Suiça, o que demonstra que Barcelona e Real Madri, com seu futebol burocrático, não são essas coisas todas que a Imprensa insiste em dizer que são. Mas o pior baque mesmo foi a derrota da França, que gerou um problemão para os dirigentes do futebol francês, já que depois da derrota, aconteceu um quiprocó no vestiário e xingamentos entre o jogador Nicolas Anelka e o técnico Raymond Domenech, culminando com o afastamento do jogador e uma crise na Comissão Técnica. Línguas afiadas dizem que Zidane está por trás da briga. O empate de Portugal também não foi bem recebido pelos lusitanos, nem pelo brasileiro Deco, que foi substiituído e saiu reclamando muito do treinador Queiroz.. O fato é que ao que parece a escola sulamericana, com destaque para Argentina, Paraguai, Uruguai, Chile e até o México, que joga muito parecido conosco, e mais o Brasil, que tem tudo para ganhar folgado hoje da Costa do Marfim, está mostrando uma melhor capacidade nesta Copa e, pelo andar da carruagem, tudo indica que o título ficará pelas bandas dessa Nossa América. Deus me ouça!
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