O futebol paraense insiste em cometer erros os mais crassos. Os dirigentes de Remo e Paysandu não se emendam em trazer "bondes" para levar o dinheiro dos clubes e o pior: ganhar processos na Justiça do Trabalho. Agora mesmo, por isistência do fraco treinador Giba, o Remo teve que segurar o jogador Otacílio, uma vedadeira "pereba", gordo, ruim de bola e só quem não enxergava era o treinador e os cronistas que "cobrem o Clube. Otacílio levava mensalmente a bagatela de 15 mil reais. Não se sabe se tudo era dele, porque nas transações de jogadores às vezes muita gente leva "ponta", e um "peso morto" igual a Otacílio dá até para ficar com um bocado de pulgas atrás da orelha.
Agora os dois -Paysandu e Remo- aparecem com duas contratções BOMBASticas. O primeiro é o veteraníssimo Marcelo Ramos, que tem só de profissão 20 aninhos. Já passou por grandes equipes, certo. Corintians, Palmeiras, Santa Cruz, São Paulo. Mas hoje nessas equipes não tem vez nem como treinador de
escolinhas.
A outra "peça" é Zé Carlos, que já passou por aqui pelo Paysandu e já deu o que tinha de dar, também. Não tem bola, apesar dos dirigentes do Remo inistirem em trazer. Talvez esteja sobrando dinheiro nos dois clubes! O lamentável disso tudo é que existem tantos jogadores com talento maior que os dois aqui em Belém, mais jovens e que por menos da metade do que ganham os dois veteranos, poderiam jogar em Remo e Paysandu! Outro fato que não consigo entender: o Balão foi dispensado ano passado, é mais jovem que Marcelo Ramos e Zé Carlos; Torrô, artilheiro nato, também já foi dispensado pelo Paysandu. E o jovem e talentoso craque Paulo de Tárcio também foi dispensado pelo Paysandu, tendo ido se abrigar com brilhantismo no Cametá. Me pergunto: o que acontece com os dois Clubes -Remo e Paysandu- que inistem em discriminar os atletas da terra? Acho que o Charles Guerreiro tem razão. Os que torceram contra ele, que "trabalharam" até para o titulo não ir para a Curuzu, é que não querem atletas locais, treinadores, enfim, ninguém da Comissão Técnica nem atletas. Com a palavra, Mãe Diná ou Mãe Delamare para descobrir o que passa na cabeça de determinados dirigentes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário