Inegavelmente o Águia cometeu um grande delito através de seus três jogadores, do massagista, preparador físico e treinador João Galvão. Isso é fato consumado Ninguém discute que os erros existiram. Mas temos que ver que o tempo passou. Houve o primeiro julgamento, os réus foram absolvidos e agora surge essa novidade em plena época da decisão do Campeonato, parecendo "jogada ensaiada" pelos que dirigem o futebol paraense.
Insisto na "jogada ensaida", porque se os seis aguianos erraram, o Sandro sòzinho errou por eles todos juntos e ainda tem troco. O jogador do Paysandu foi arbitrário, agrediu o juiz, agrediu o atleta adversário, insisitiu em brigar com todos, como toda a Imprensa presenciou, e ao ganhar o cartão vermelho ainda partiu para cima do árbitro auxiliar que, por pouco, muito pouco mesmo não levou uns catiripapos do gigante goiano.
Mas qual foi a pena do Sandro? Aí é que está. O jogador do Paysandu foi presenteado com o pagamento de algumas cestas básicas que até já declarou que não vai pagar do seu bolso. Quer dizer, ganhou um presente para fazer médida, pois pode até pedir um político destes do Paysandu, tipo Robson ou o Vandick, para pagar e fazer a "média" com ele.
Pela demora deste segundo julgamento, sentiu-se que o negócio foi claro e evidente para beneficiar o Paysandu. É jogada ensaiada como dizem os treinadores de futebol. O Tribunal de Justiça Desportiva se não fizer a mesma coisa com os penalizados doÁguia vai perder uma boa oportunidade de mostrar que é (pelo menos) mais ou menos ético e imparcial.
Tenho absoluta certeza de que se os atletas fossem do Clube do Remo, se não fosse a final entre Águia e Paysandu, estariam pagando cestas básicas também. E se duvidar cada cesta de 1,99. Essas mutretas, jogadas, cartas marcadas, têm que ter um ponto final no futebol paraense. Quem não lembra quando isso acontecia no Futsal, que só uma equipe ganhava títulos, o COPM? Pois é, mudou o presidente da Federação, as coisas mudaram. No futebol, tem que ser da mesma forma. Democracia já, direitos iguais, julgamentos iguais e nada de marmelada!
Insisto na "jogada ensaida", porque se os seis aguianos erraram, o Sandro sòzinho errou por eles todos juntos e ainda tem troco. O jogador do Paysandu foi arbitrário, agrediu o juiz, agrediu o atleta adversário, insisitiu em brigar com todos, como toda a Imprensa presenciou, e ao ganhar o cartão vermelho ainda partiu para cima do árbitro auxiliar que, por pouco, muito pouco mesmo não levou uns catiripapos do gigante goiano.
Mas qual foi a pena do Sandro? Aí é que está. O jogador do Paysandu foi presenteado com o pagamento de algumas cestas básicas que até já declarou que não vai pagar do seu bolso. Quer dizer, ganhou um presente para fazer médida, pois pode até pedir um político destes do Paysandu, tipo Robson ou o Vandick, para pagar e fazer a "média" com ele.
Pela demora deste segundo julgamento, sentiu-se que o negócio foi claro e evidente para beneficiar o Paysandu. É jogada ensaiada como dizem os treinadores de futebol. O Tribunal de Justiça Desportiva se não fizer a mesma coisa com os penalizados doÁguia vai perder uma boa oportunidade de mostrar que é (pelo menos) mais ou menos ético e imparcial.
Tenho absoluta certeza de que se os atletas fossem do Clube do Remo, se não fosse a final entre Águia e Paysandu, estariam pagando cestas básicas também. E se duvidar cada cesta de 1,99. Essas mutretas, jogadas, cartas marcadas, têm que ter um ponto final no futebol paraense. Quem não lembra quando isso acontecia no Futsal, que só uma equipe ganhava títulos, o COPM? Pois é, mudou o presidente da Federação, as coisas mudaram. No futebol, tem que ser da mesma forma. Democracia já, direitos iguais, julgamentos iguais e nada de marmelada!
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