A reação do presidente Barak Obama ao ataque de Israel a uma frota de seis navios que levavam ajuda humanitária à palestinos na Faixa de Gaza, foi das mais inssossas. Obama, que não aceitou as mediações brasileira e turca no caso do Irã, foi fotografado cabisbaixo,parecendo até envergonhado de sua propria reação pífia com o que fez o aliado Israel, que transgrediu todas as normas internacionais com o ataque aos navios, que deixou um saldo de pelo menos nove mortos, feridos e vários prisioneiros, dentre as quais a cineasta brasileia Iara Lee.
A posição irresponsável dos EUA perante o que fez Israel demonstra claramente o papel da nação americana no mundo. O de sempre usurpar, ou aceitar sem nenhuma manifestação crítica quando um parceiro, como agora o Estado de Israel comete qualquer atrocidade. Tudo que vem acontecendo contra o tratado assinado pelo Brasil e a Turquia com o Irã em que os Estados Unidos e a própria ONU, que é comandada pelos EUA não aceitam, é fruto da ganãncia de poder, da força de usurpar sempre da nação americana. Obama deveria ter um critério mais justo, mais democrático e até mais humanitário com o que seu País e seus parceiros fazem. Mas, ao contrário, vira o rosto. Bate palmas e talvez ainda peça bis. O Governo brasileiro, o Governo Turco e todas as nações democráticas do mundo condenaram o ataque aos navios que levavam ajuda humanitária aos árabes da Faixa de Gaza e pedem à ONU resposta séria, forte à atitude de Israel. Mas será que os EUA se manifestarão a favor de algum tipo de sanção?
A posição irresponsável dos EUA perante o que fez Israel demonstra claramente o papel da nação americana no mundo. O de sempre usurpar, ou aceitar sem nenhuma manifestação crítica quando um parceiro, como agora o Estado de Israel comete qualquer atrocidade. Tudo que vem acontecendo contra o tratado assinado pelo Brasil e a Turquia com o Irã em que os Estados Unidos e a própria ONU, que é comandada pelos EUA não aceitam, é fruto da ganãncia de poder, da força de usurpar sempre da nação americana. Obama deveria ter um critério mais justo, mais democrático e até mais humanitário com o que seu País e seus parceiros fazem. Mas, ao contrário, vira o rosto. Bate palmas e talvez ainda peça bis. O Governo brasileiro, o Governo Turco e todas as nações democráticas do mundo condenaram o ataque aos navios que levavam ajuda humanitária aos árabes da Faixa de Gaza e pedem à ONU resposta séria, forte à atitude de Israel. Mas será que os EUA se manifestarão a favor de algum tipo de sanção?
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