Uma das coisas que mais me entristece no futebol são as brigas de torcidas. Futebol tem poder e força até para acabar com guerra. Isso já foi provado quando Pelé, em pleno auge, paralisou uma guerra para que os antagonistas vissem uma exibição do maior jogador do século. Infelizmente, apesar de estarmos no século 21, ainda convivemos com essas barbáries que são as brigas de torcidas.
Os principais estados brasileiros e também o nosso, proibiram através de lei, que as torcidas organizadas frequentassem os estádios. Foi justamente num período em que aconteceram em São Paulo brigas violentas, de torcidas organizadas de Palmeiras e Corintians, em que as vítimas, algumas fatais, sequer estavam participando da briga. Eram pessoas comuns que estavam saindo do estádio e foram agredidas.
A coisa é quase medieval. Os ataques são com pedras, facas, cassetetes, bombas caseiras, tudo previamente articulado. Coisa realmente da idade média e que não cabem nas pessoas civilizadas e que gostam e têm prazer em ver uma partida de futebol.
A coisa é quase medieval. Os ataques são com pedras, facas, cassetetes, bombas caseiras, tudo previamente articulado. Coisa realmente da idade média e que não cabem nas pessoas civilizadas e que gostam e têm prazer em ver uma partida de futebol.
Hoje cedo tomei conhecimento de que membros de uma torcida organizada do Clube do Remos seguiu, com mais dois ou três veículos, o presidente da torcida organizada do paysandu, em Ananindeua. O intuito dos torcedores remistas, segundo declarou à polícia o presidente da torcida organizada do Paysandu, era agredí-lo e talvez até matá-lo, já que as armas que foram encontradas nos veículos eram de calibre pesado.
Não acho que essa seja a fórmula ideal de mostrar que é torcedor fanático. A formula melhor seria, agora que o Remo está um pouco por baixo (como a minha Tuna), trabalhar para ajudar à equipe a sair dessa. Orientando a diretoria nas contratações, fazendo um movimento para que o Clube arrecade mais e tenha sucesso na nova fase do Campeonato, o Segundo Turno.
Felizmente o presidente da torcida do Paysandu teve a sensibilidade de desconfiar dos carros que o seguiam e não procurou reagir, ao contrário, ligou ara a Polícia que resolveu o problema sem violência.
Um recado aos amantes do futebol: futebol é arte, é saúde, cultura. A violência não leva e não prova nada. Aliás, prova, sim. Que o violento é infeliz. Muito infeliz!
Concordo em gênero, número e grau. Torcidas Organizadas, de organizadas não tem nada. Só tem o proposito de incitar e fazer apologia a violência. Sou a favor de que toda e qualquer torcida organizada seja banida dos estádios, pois são elas o motivo de muitas pessoas não levarem suas famílias aos estádios. Já assisti a jogos de grandes times na europa, e lá não existe isso. Todo mundo torce na sua, sem a necessidade de uma entidade entitulada organizada para fazer a festa nas arquibancadas.
ResponderExcluirQue o MP extingue todas as torcidas, pois todos sabem que muitas mudaram de nome, mas são as mesmas que há anos atrás provocaram verdadeiras guerras nos estádios de futebol.
Abraços
É isso aí. Os caras mudam de nome e continuam "no mercado". O mercado da violência e da intolerância. Abraços.
ResponderExcluirSó uma pergunta: Vc conhece os figuras envolvidos nessa questão de ameaça? pois eu conheço! Nem o tal do Lian nem o Adriano são flor q se cheire! O adriano já atirou em muita gente do Remo e ele mesmo ja tomou mais de oito tiros uma vez e ficou entre a vida e a morte... Sensibilidade?? ta foda! Medo ou dissimulação... Ja com o resto eu concordo, nada de violência, nem no futebol nem em lugar nenhum!
ResponderExcluirTá escrito: violência gera violência. Certamente os envolvidos, tanto de um lado como de outro, como o caro anônimo falou, não são "flor que se cheire".
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