Uma bomba chamada Adriano

A loura "comanda" de longe

Às vezes paro para conversar com meus botões. É normal. Tem gente que conversa só e até alto demais! Então, em uma de minha conversas comigo mesmo, me deparei com a palhaçada que deu para acontecer no futebol brasileiro nos últimos tempos. De exportador de craques, mudamos para importador de "bondes" ou  de ex-craques. Assim, trouxemos de volta, depois de muito usados, Roberto Carlos, Ronaldo, Deco,  Ronaldinho, Felipe, Rivaldo, todos já cheios de dinheiro mas querenod enganar um pouquinho mais por aqui.  E  o mais lamentável, alguns deles são visilvemente leiloados, como foi o caso de Ronaldinho Gaúcho. Agora a história se  repete. O jogador Adriano, que saiu do Flamengo ainda garoto, voltou para uma temporada  mais de problemas pessoais do que de futebol,  acertou com o Flamengo, onde jogou alguns meses, voltou para a Europa e agora retorna  novamente ao brasil, dispensado que foi por excesso de irresponsabilidade. E o pior: sem futebol, desacreditado como jogador e como cidadão até por seu empresário, que deve ter um saco enorme para aturá-lo, mas mesmo assim  ainda está sendo leiloado. Acho uma tremenda de uma babaquice. Como Adriano ou bem melhor que ele temos centenas por aqui. Só que de caráter muito melhor. Talvez, envolvido pela pressão de Ronaldinho Gaúcho, o tal Adriano vá parar de novo no Flamengo, pois tenho certeza que Palmeiras e São Paulo não aceitam elementos tão  problemáticos em seu elenco. 

Dizer que Adriano no seu natural é ruim de bola, não poderia ser um reforço para qualquer time brasileiro, é tolice. Só que por seu envolvimento com  coisas que não combinam com futebvol, como muitas mulheres e bebida, infelizmente praticamente seu futebol foi para o beleléu.

Brigam pelo tal elemento -que está igual a Romário em fim de carreira, quando o Baixinho  foi contratado por uma equipe árabe e em seis meses não fez nenhum gol e teve retornar antes do término do contrato. O Brasil é um celeiro de craques. Como o Pará também. Os erros que cometemos trazendo jogadores ja´"passados" para cá, em detrimento de nossos talentos, que surgem todos os dias nos times menores, o Brasil  repete, trazendo "bombas" para explodir depois nos tribunais, transformadas em milhões em dívidas. Pobre futebol!