A Federação está com uma diretoria que assumiu há pouquíssimo tempo, quando foi reeleito o Coronel Nunes e na vice presidência José Ângelo. A Federação está hoje com dois dirigentes totalmente pro-Paysandu, o Coronel Nunes, que já foi diretor do Clube, e Zé Ângelo, um dos coordenadores da construção do mais novo lance de arquibancadas do Clube, portanto um torcedor de carteirinha da equipe da Curuzu. Assim, com o sonho de Luiz Omar Pinheiro de ser o novo presidente, nas próximas eleições, seria melhor transferir logo a sede da Federação para onde funciona a sede do Paysandu, na Curuzu, pois, juntamente com o Clube do Remo, o chamado Papão é o clube mais protegido pela Federação, ao contrário dos demais, que o que recebem é apenas algumas bolas que só servem para treinos. Remo e principalmente Paysandu devem horrores à Federação, mas a "mãezona" nunca perturba os dois com cobranças. Mas basta a Tuna ou outra equipe dever qualquer quantia para as cobranças ameaçadoras, o aperto acontecer.
É importante que haja uma mudança na Federação Paraense de Esportes, mas uma coisa justa, sem o partidarismo que acontece hoje. Na eleição passada só se inscreveram duas chapas, uma de Remo e outra de Paysandu, ou seja, não apareceu uma alternativa democrática para a presidência da mentôra de nosso futebol. É importante que se pense nisso e que no futuro apareçam nomes preparados e descomprometidos com as duas equipes. Se não é melhor deixar o Coronel ficar mais 20 anos por lá.
Apesar de ser Remista, sempre tive um ótimo relacionamento com os presidentes e vices do PSC. Era muito amigo de Miguel Pinho e ainda sou muito amigo de seus filhos. Com o Luiz Omar não é diferente. Apesar de ser Remista onde quer que o mandatário bicolor me encontre ele sempre fala comigo, até com um modo carinhoso de me chamar de "diretor Remista" - em face que eu era diretor do Cristal-AP e torcer pelo Remo. Seu vice Toninho da Assef também sempre é cordial comigo.
ResponderExcluirNão digo que o Luiz Omar deva ser o presidente. Mas acho que o Futebol Paraense precisa - URGENTE, de um mandatário sem medo de "peitar" a toda poderosa CBF. Todos nós sabemos que se dependesse da CBF o norte não disputaria campeonato brasileiro. Para eles aqui é muito longe do eixo sul e sudeste, isso o Leão mesmo chegou a dizer há tempos atrás.
No futebol deve-se ter atitude e coragem, além do que as decisões devem ser tomadas em um piscar de olhos. Futebol é para gente de visão e isso falta, e muito, no nosso futebol paraense.
Volto a dizer, não estou defendendo a eleição de Luiz Omar para presidente da federação. Mas acho que a nossa federação deve sim colocar um mandatário que não diga Amém para a CBF como faz atualmente. Devemos ter um mandatário "doido" para puxar - E MUITO, as brasas para as nossas sardinhas. Caso contrário, em um futuro bem próximo o futebol paraense ficará nivelado ao futebol do Acre, Amapá, Rondônia e Acre. Vamos viver apenas de campeonato estadual, pois a série E vem aí para afundar ainda mais o futebol do norte, pode esperar. Ou o Pará acorda ou vai dançar bonito no futebol.
So acho que quem foi um mandatário -presidente- de Remo ou Paysandu dirigir a Federação, que é toda azulada (tanto do desbotado como do outro) só vai é empobrecer ainda mais a mentôra. Agora, infelizmente, é muito difícil um presidente regional ter coragem para fazer algo sem pedir a bênção ao presidente da madrasta maior, a CBF. São todos apaninguados. Voê nai lembra quando a Copa não veio por causa da fragilidade do Coronel (e culparam a governadora, como se ela tivesse força para influir no futebol!) e de "presente" para consolá-lo lhe mandaram para chefiar a delegação na Copa das Confederações? Tem que ter um presidente sério, coerente com todas as equipes. O Luiz Omar, que me dou com ele também, é um pouco aloprado, e aquele ex-do Remo, o Klautau, é completamente desmiolado, além de ter provado que como presidente de Clube é um péssimo ex-vereador.
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