terça-feira, 2 de janeiro de 2018

2018 TEM QUE SER O ANO DA TUNA!

Primeiro de Janeiro aÉm do Dia Mundial da Confraternização Universal, é também aniversário da Tuna Luso Brasileira. Quer dizer, ontem a gloriosa Águia do Souza, que foi fundada em 1903, completou 115 anos. Será um mês inteiro de muita festa.
Não vou aqui mais uma vez enumerar os feitos históricos da Tuna em sua longeva vida. Os que acompanham a vida social e esportiva de Belém, do Pará e do Brasil sabem que a Tuna fez uma belíssima história nestes dois setores, realizando importantes e inesquecíveis bailes dançantes e carnavalescos em seus salões e em sua boate (a primeira de Belém) e ganhando títulos em todos os esportes, do Tiro ao Alvo ao Handebol, passando pelo Basquete, Vôlei, Natação e onde ganhou os mais belos títulos: o Futebol Profissional, sendo a primeira equipe do Pará e do Norte a ganhar um titulo nacional, a série B, em 1985. 
Prefeito falar da Tuna de agora, de 2018. Da Tuna que ainda tem torcedores e associados esperançosos por uma guinada de sua diretoria, proporcionando uma metamorfose nos seus Departamentos Social e Desportivo.
Por que eu falo metamorfose?  Porque a Tuna já vem há alguns anos sem conseguir vitórias e consequentemente títulos em seus esportes amadores, como também, á há quatro anos não disputa o  
Campeonato Paraense de Futebol.
Para quem não torce pelo clube pode até achar natural, mas para o torcedor, aquele da arquibancada, aquele que sofre, que chora, mas que não abandona as cores da Águia, isso é triste, às vezes desesperador, porque, para quem não sabe, o torcedor tem necessidade de ver sua equipe disputando títulos. Pode até empatar, perder, mas o torcedor quer viver seu time. Falo de cátedra porque eu sou assim.
Portante senhor presidente João Rodrigues, que eu considero e respeito  -mas que até o presente, como vice presidente e como presidente em seu primeiro mandato não conseguiu fazer a Tuna voltar a brilhar nos esportes amadores e no Futebol Profissional-,  faça este ano o impossível para que a Tuna mostre boas equipes, competitivas nos esportes amadores, como na Natação, no Vólei, no esporte Náutico e, principalmente, nas categorias de base do Futebol, que é onde sua torcida mais vibra.
Na verdade não é muito fácil o sucesso no Futebol profissional  na situação em que a Tuna se encontra, a Série B.  Quem conhece futebol e tem noção real da coisa sabe muito bem disso. A concorrência é muito grande. Porém, é bom lembrar que  2018 é ano da reunião do Conselho Técnico da FPF. Logo, é importante que a diretoria da Tuna lute fortemente para que seja mudado o critério de acesso e decesso dos times da capital, principalmente as equipes centenárias que, a na visão de muitos amantes do futebol e até cronistas,  não deveriam passar pelo vexame de cair e lutar para subir.
Lógico que isso não será uma tarefa muito fácil. Talvez tenham que ser feitos lobbies. Mas tenho certeza que Remo e Paysandu têm interesse da volta da Tuna e também dessa proteção às três mais importantes equipes de nosso futebol.
Já conversei com algumas pessoas sobre o assunto. Creio que os dirigentes da FPF têm simpatia pelo preto, que poderia funcionar á em 2019. 
O presidente João Rodrigues tem muitas tarefas importantes para os esportes da Tuna este ano. Mas tenho certeza que uma delas será A DE Lutar pela volta da Tuna através da decisão do Conselho Técnico ou, se por acaso não vingar,  fazendo uma equipe forte, com uma diretoria de futebol competente e comprometida, para a nossa Águia voltar a brilhar, para felicidade nossa.

14 comentários:

  1. Creio que os torcedores tunantes de coração, aqueles que vibram intensamente com as vitórias nos esportes de nossa querida Tuna querem vê-la despontar novamente como um clube vencedor em diversos esportes. Espero, Marcos, que o presidente João Rodrigues leia estas suas boas palavras de incentivo e se sinta motivado a dar novas energias aos esportes tunantes para que a Tuna levante taças, ganhe medalhas de primeiro lugar, comemore a conquista de campeonatos importantes e que volte à primeira divisão do paraense.
    Já soube de alguns tunantes sonhando com uma virada de mesa, com a Tuna entrando na primeira divisão sem disputar a segundinha. Compreendo a imensa vontade deles em ver a Tuna de novo na primeira divisão. No entanto, creio que eticamente falando não é o melhor para ela. Ficaria parecendo que precisou de favor para subir, que não teve competência para ascender por suas próprias forças e que agiu fora de regras morais. Considero sua ideia de remodelar a segunda divisão uma solução mais justa. Ao meu ver o campeonato da primeira divisão poderia contar com mais dois clubes e assim 4 clubes em vez de dois subiriam. É uma proposta que penso que pode ser analisada com seriedade.
    Ainda que não haja a aprovação de uma proposta de mais clubes subindo, a Tuna tem que montar um grupo forte capaz de subir. Se o Bragantino e o Parauapebas conseguiram, por que a Tuna não pode conseguir? Se formos ver melhor, a Tuna poderia ter ganho nos penaltis contra o Parauapebas e talvez chegado à classificação para a divisão principal. Se um goleiro mais eficaz na defesa de penaltis tivesse sido contratado poderia ser que a Tuna tivesse conseguido subir. Acho que teria havido mais possibilidade... Mas enfim, são águas passadas... Penso que ficou a lição.
    Agora, ao meu ver, é a gestão atual traçar planos para 2018 e buscar os meios necessários para fortalecer os esportes para conseguir a conquista de títulos de campeonatos.
    A Tuna precisa voltar a ser campeã nos esportes e não só uma participante menor ou uma vice-campeã. Não tem que se contentar em só revelar atletas para outros clubes locais. É preciso sonhar mais alto!
    Lembro dos tempos que a Tuna competia com Remo e Paysandu com igualdade de condições de vencer e em algumas situações ela era mesmo superior. Houve disputas memoráveis por títulos com grandes apresentações da Tuna. E nacionalmente a Tuna ganhou de adversários famosos de outros estados. Eram outros tempos, é verdade. Reconheço que tenho saudade destes tempos gloriosos... A Tuna tem um passado glorioso, entretanto, tem que retornar a um estado de vitoriosa nos esportes e dar alegrias à sua torcida, assim como engrandecer sua imagem como grande clube esportivo, imagem esta que, convenhamos, ultimamente anda com poucos destaques.
    Márcio

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  2. Permita-me discordar das ponderações deste blog. Dar um "jeitinho brasileiro" para que a tuna volte pela janela para o campeonato somente deporia contra sua história e a enfraqueceria enquanto instituição. Os tempos são outros, há a necessidade de retornar a excelência do trabalho de base, de formação de atletas. Na minha humilde opinião o trabalho na águia deve ser direcionado para fortalecer a marca tuna luso brasileira. Trazer torcedores de raiz para a águia guerreira. Neste intento sugeri à diretoria que traga uma identidade paraense ao clube. Apesar de 115 anos de história, o clube ainda é identificado apenas com os portugueses e descendentes. Para trabalhar esta identificação sugiro que em nosso escudo entre a letra N passando a ser TLNB - tuna luso norte brasileira, além disso, que seja inserida a cor do açaí, passaríamos a ser tricolores - verde, branco e cor de açaí. Também passaríamos a ter como mascote a arpía que é uma águia típica da Amazônia. Este na minha opinião deve ser a gênese de uma virada na história da lusa, sem força na arquibancada qualquer clube de futebol profissional tem a própria existência comprometida. Peço opoio dos outros torcedores cruzmaltinos para recuperarmos nossa amada lusa.

    Cleomar Batista - Aracaju-SE

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    1. Acho que a ideia da Harpia até interessante, só que a Harpia não é bem uma águia, é o gavião real. Assim não seria mais a águia o símbolo da Tuna e sim um gavião. Quanto a uma caracterização mais regional, acho que pode-se ir pensando a respeito. Pode até ser mesmo a inclusão do N como norte, mas incluir mais uma cor... Não sei. Talvez uma outra ideia como a de um outro modelo de camisa com cor de açaí a faixa branca e a cruz vermelha. Bem, ideias podem ser lançadas... Que bom Cleomar que você mesmo em Sergipe está ligado na Tuna. Sugiro que ajude a divulgar a imagem da Tuna por aí.
      Tuna precisa mesmo se fortalecer esportivamente ou então sofrerá as consequências, tornando-se menos lembrada e vendo sua torcida se diminuir. Que bom que novas ideias surgem.
      Márcio

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  3. Gostaria de saber se quando a Tuna "empresta" o campo para o Remo treinar ela ganha alguma coisa. Afinal, manter o gramado do campo tem um custo e não é justo que outros clubes usem sem a Tuna ter alguma compensação.

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  4. Essa derrota do Bragantino, campeão da segunda divisão, por 3 a 0 para o Remo, pode ser um indício de que o clube de Bragança não conseguiu formar um elenco suficientemente forte para a disputa da primeira. Ser campeão da segunda não quer dizer que o time está pronto para a primeira, pois às vezes o grupo de jogadores não é mais o mesmo, já que parte deles não volta e tem que se contratar outros. É uma lição para a Tuna. Torço para que suba em 2018, mas que permaneça a partir de então na primeira divisão. Desta forma, terá de estar preparada para conseguir uma vaga para a primeira divisão e ter condições de se manter e lutar pelas primeiras posições.

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  5. Quando começarão as regatas de 2018? Quando a Tuna voltará a ser a rainha da baía de Guajará?

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  6. Respeito a idéia do amigo Cleomar, mas não se pode nem se deve! mexer com logomarcas e mascotes, principalmente quando eles á são tradicionais. Tem mais qualquer modificação que um clube seja ele qual for tiver que fazer em seu nome, cores, mascote e emblema, tem que passar pela chamada Assembleia Geral. Não é muito fácil. E, a meu ver, temos que amar a Tuna como ela é e sempre foi. Sobre a possível entrada da Tuna no Paraão, não tem nada a ver como o amigo falou de ser pela anela. Os times tradicionais doo par´´a são Tuna Remo e Paysandu, os três centenários. Se não for feito algo para a Tuna voltar, se não houver esforço dos dois e da própria FPF acho difícil a Tuna voltar. Pessoas com livre trânsito dentro da Federação já me falaram que existe sim um movimento para que seja feito um acordo na reunião do Conselho Técnico da FPF na questão da possível inclusão da Tuna no Parazão do próximo ano. Como cruzmaltino sou totalmente a favor e acho ainda que virada de mesa é coisa comum no futebol. Quantas vezes já viraram e revuraram no campeonato brasileiro?

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  7. Já estamos em fevereiro. Espero que a gestão que tomou posse recentemente esteja já fazendo um planejamento sério para os esportes da Tuna em 2018. Vendo o que os setores esportivos precisam e pensando nos meios para resolver dificuldades e dar condições para se ter equipes boas para disputar campeonatos, assim como se montar um ótimo plantel para desta vez poder subir para a primeira divisão do paraense.

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  8. O clube Águia de Marabá está montando seu plano estratégico para seu departamento de futebol. Ver: https://www.diarioonline.com.br/esporte/para/noticia-486072-Aguia-recebe-consultor-para-motivar-elenco-apos-goleada-no-parazao.html

    E a Tuna? Como está se planejando?

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  9. Tuna precisa se cuidar para voltar a ser o grande clube esportivo, conquistadora de campeonatos, que já foi antes. Tem muito potencial, tem um estádio próprio e um ginásio recém-reformado, uma garagem náutica e uma boa piscina para a natação olímpica . Mas precisa buscar meios para ir além desta potencialidade e passar a ganhar títulos em vários esportes como a natação, o volei, o futebol de salão, o esporte náutico, o futebol feminino e nas categorias de base, assim como voltar a ser um clube de primeira divisão paraense e lutando para disputar uma competição nacional. Tem que procurar patrocínios, novas e boas parcerias, buscar mais fontes de receitas. Se não for atrás do seu sucesso como grande clube esportivo, corre o risco de ficar no passado, só com troféus guardados,com fotos de antigas conquistas e com o tempo ver sua torcida se reduzir mais, com pouca renovação. É preciso construir um futuro glorioso! Vamos Tuna!

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  10. Marcos, louvo o seu incentivo para que a gestão atual se esforce pelos esportes da Tuna, mas este início do ano já começa a me deixar desanimado quanto ao desempenho esportivo do clube e me dá uma impressão de pouco interesse da diretoria tunante. Isto sinceramente me deixa triste e preocupado com o futuro do clube como instituição esportiva. Márcio

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  11. Preocupação tunante-primeira parte

    Estou preocupado com a situação dos esportes na Tuna. Ouvi um tunante meu conhecido dizer que o presidente torce para outro clube que não é a Tuna. Não tenho visto um grande empenho desta gestão e das duas últimas que a precederam (que tem ligação entre si) em desenvolver de maneira mais ampla e consistente os esportes na Tuna, o que me leva a pensar no que esta pessoa que me falou sobre a preferência clubística do presidente da Tuna. Sendo verdadeira a afirmação deste torcedor tunante, o presidente atual é o presidente da Tuna, mas não é um presidente tunante. Fico então de novo a pensar sobre o futuro da Tuna, outrora grande campeã em diversas modalidades esportivas. O que será da Tuna como clube esportivo? Nas regatas desapareceu. No futebol feminino já não é mais uma ganhadora de títulos no estado. No futebol de salão adulto sumiu. No volei esteve muito tempo sem disputar um campeonato adulto e segundo ouvi dizer, está agora voltando (haverá esperança de título?). vale lembrar que nos anos 70 e 80 a Tuna era uma potência neste esporte, tanto no masculino como no feminino. Nas categorias de base não soube mais de títulos. Só tenho visto ou ouvido notícias sobre campeonatos de veteranos (não desvalorizo tais profissionais, mas considero que só campeonatos de veteranos não bastam). Nos esportes pará-olímpicos que a Tuna andou ganhando títulos no ano passado não sei se a Tuna voltará neste ano. Ouvi no rádio pela manhã que o Clube do Remo entrará no esporte paraolímpico (será que o projeto que antes estava com a Tuna foi para o Remo?)No futebol profissional, o grupo que vem detendo o poder na Tuna não tem conseguido levá-la de volta à primeira divisão. Nossa torcida não tem tido alegrias e está se reduzindo pouco a pouco com a morte de antigos torcedores e creio que a renovação (principalmente diante do jejum de títulos) é baixa. E há o risco de, os torcedores tunantes menos apaixonados trocarem de clube de coração.
    Alguns diriam: "Mas que cara pessimista! Só vê o que acha ruim!" E eu diria que considero alguns aspectos relevantes como a reforma do ginásio e algumas obras pontuais na sede da Tuna. Porém, para a grandeza histórica da Tuna Luso Brasileira achou muito pouco.
    E a comunidade luso-brasileira? Infelizmente acho que grande parte da comunidade ( não toda) não tem feito muito pela Tuna nos últimos anos. Muitos portugueses da velha geração e até mesmo os seus filhos tem se dedicado exclusivamente ao Grêmio e esquecido da Tuna. Muitos descendentes de portugueses já não dão importância para a Tuna. Já perguntei uma vez a um empresário português que conheço de vista: "Por que o senhor não ajuda a Tuna?" E ele me disse: "Tuna? Ainda existe?" Tal resposta me deixou desalentado, considerando ser um português com até certo renome na sociedade paraense.

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  12. Preocupação tunante-parte 2
    A Tuna se destacou em seus grandes tempos atraindo não só descendentes mais diretos de portugueses, como também outros de variadas origens. Os esportes do clube acabavam gerando novos torcedores. Mas no momento atual, com esta situação de pouco sucesso esportivo, vejo a possibilidade de surgirem novos tunantes ficar muito limitada.
    O grupo no poder conseguiu armar uma estrutura política que o possibilita manter-se no poder. Sendo assim, a continuar a mesma filosofia em relação aos esportes, fico temeroso. Mas enfim, mesmo diante de uma realidade que parece muito sombria para os esportes na Tuna, algo dentro de mim sussurra que o presidente atual possa ter alguma consideração pelos esportes do clube, pois é luso-descendente e seu pai é um autêntico tunante. Esta esperança ainda me dá algum ânimo. E torço para possa surgir, em um tempo não muito distante, pessoas que se dediquem mais aos esportes do clube, que possam procurar mais meios de resgatá-los levando a Tuna de volta a um lugar de destaque nos esportes.
    Falar que o clube está descapitalizado pode ser uma possível justificativa a gestão atual. Mas é preciso correr atrás de patrocínios, de parcerias, de novas fontes de renda, atrair novos sócios, criar programações interessantes para os sócios. Em relação a parcerias, parcerias que tenham tragam verdadeiros e ótimos benefícios para a Tuna. Que beneficiem de modo igual a Tuna e a outra parte e não deixando em desvantagem o clube luso-brasileiro. Bem, considerem os leitores um desabafo de um torcedor tunante que levou a bandeira da Tuna em vários lugares que esteve, ou ao menos usou sua camisa. Que viu a Tuna ser campeã nacional de futebol duas vezes. Que testemunhou a Tuna enfrentar com galhardia Remo e Paysandu no futebol profissional. Que viu muitas vitórias tunantes no futebol feminino. Que viu a Tuna ganhar do Remo numa final de sub-20 no Souza. Que vibrou com grandes vitórias nas regatas contra Remo e Paysandu. Que em 2007 pôde comemorar a conquista do primeiro turno do campeonato paraense de futebol. E agora não sendo somente alguém que lembra os memoráveis feitos tunantes, como também alguém que sonha por uma recuperação dos esportes da Tuna.

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  13. Uma tristeza em mim se instala e me incomoda como uma espada cravada em minha carne quando vejo o campo da Tuna ser usado com tamanha constância pelo clube do Remo. Nos grandes tempos gloriosos da minha Águia do Souza isto nem seria cogitado.
    Estará a Tuna sendo recompensada financeiramente de modo justo para ela por ceder seu campo para um antigo rival nos esportes?
    Enquanto isso, fico procurando nos noticiários alguma notícia sobre algum campeonato ganho pela Tuna ultimamente e nada vejo. Nenhuma conquista neste início de ano ou nos dois anos anteriores em campeonatos como de remo, de futebol feminino, de futebol de salão, no volei, nas categorias de base. O que ainda vejo vez ou outra no Facebook são notícias de peladas entre sócios, de campeonatos de veteranos e (ainda bem) notícias de ganhos de medalhas por pessoas com necessidades especiais representando a Tuna ( a meu ver o que mais engrandeceu a Tuna em termos esportivos em 2017). É pouco, muito pouco, para um clube outrora um grande vencedor nos esportes do Pará, para um clube duas vezes campeão nacional de futebol e dez vezes campeão paraense. Para um clube que conquistou muitos títulos de volei masculino e feminino, com diversas medalhas na natação, com tantos títulos no remo conquistados na baía de Guajará, com títulos conquistados neste século XXI no futebol feminino, com campeonatos paraenses de futebol de salão adulto conquistados nas últimas décadas do século XX.
    Onde está essa Tuna vencedora de antes? O que houve? O que está havendo? Uma Tuna que se contenta com tão pouco, que não festeja mais títulos importantes nos esportes, que não tem participado da divisão principal do campeonato paraense de futebol por não conseguir conquistar uma vaga.
    Quero minha Águia guerreira de volta!!!!!

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