quinta-feira, 18 de outubro de 2018

CONTRA O ISABELENSE, TUNA TEM QUE PENSAR SÓ EM VITÓRIA

Essa bandeira tem que tremular sempre forte
Com seis pontos, a Tuna Luso Brasileira é a líder isolada do Grupo A4 da Segunda Divisão do Campeonato Paraense. A torcida, que compareceu em grande número no sábado no Manguierão, na vitória sobre o Gavião Kiykatejê, esta empolgada, mas é bom ligar  sinal de alerta, pois ninguém está anda classificado para a segunda fase.
Explico: a Tuna mesmo tendo seis pontos e sendo a líder isolada, tem no seu encalço duas equipes. o Isabelense e o Gavião, ambas com três pontos. Daí, é extremamente necessário vencer a próxima partida, que será contra o Isabelense, neste domingo às 15,30 (e não 16 horas como está na propaganda e nas chamadas) ou, na pior das hipóteses, empatar e totalizar sete pontos.
Se acontecer uma derrota frente o Isabelense (o que ninguém espera) a Tuna vai ter que torcer para a organizada equipe do Gabião não vença o Atlético Paraense, que até o presente é o time mais fraco do Grupo A4, e se vencer que seja por um escore mínimo.
Assim, o melhor e mais interessante resultado para efeito de garantir a classificação para a segunda fase é uma vitória. Empate serve, mas devemos sempre pensar em vencer.
Sobre o ogo de domingo, que não comentei, devo dizer que não gostei da equipe no primeiro tempo. Se enrolou muito cm ma time inferior tecnicamente. Levou pouco perigo de gol e chegou a sofrer alguma pressão.
Porém, devo ressaltar que a equipe voltou na segunda etapa totalmente diferente. Procurando atacar pelos flancos esquerdo e direito e pelo miolo de área. Flamel foi um jogador excepcional. Jogou muito que cansou, sendo substituído. lembrou aquele Flamel de velhos tempos. Aliás, é um dos jogadores que temos que trabalhar para que ele fique na equipe, pois é talentoso, tem comando e gosta da Tuna, que foi o time que o lançou no futebol.
Então galera cruzmaltina, vamos marcar presença e cada qual levar sua bandeira para comemorar mais uma vitória e a classificação para a segunda fase. E não esquecer que o horário é 15,30. Eu mesmo, que entrei na onda das 16 horas, perdi 15 minutos de jogo. Agora não tem mais essa: !5 horas já vou estar lá. 

quinta-feira, 11 de outubro de 2018

UMA VITÓRIA SIMPLES. E BASTA!

Uma vitória. Pode ser simples, um a zero mas se for por um escore maior, melhor ainda. O importante para a Águia do Souza é mostrar personalidade dentro de campo, impor respeito, por ser uma equipe conceituada, centenária e também por estar jogando em casa.
Não conheço o time do Gavião, mas sei que sempre forma uma equipe competitiva. Índios, muito poucos. Os homens brancos já tomaram posse e a equipe com certeza deve ter poucos atletas que fazem jus ao nome do clube.
Pelo que tenho acompanhado (muito pouco, porque o departamento de comunicação da Tuna continua sem funcionar), a equipe cruzmaltina vai entrar com a mesma formação que venceu o primeiro jogo em Marabá. Junior Amorim ainda continua na sua luta para conseguir que o ataque funcione. Amanhã é uma grande chance, porque ele há algumas semanas me falo que o campo do Souza não ajudava seu time. Tudo bem. No Mangueirão queremos ver um time jogando melhor e se possivel fazendo os sonhados gols.
O jogo está marcado para as 16 horas. Estaremos presentes e esperamos que a torcida cruzmaltina prestigie in loco essa partida, que torcemos, seja de vitória tranquila para nós.

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

TUNA JOGA SEXTA NO MANGUEIRÃO. VAMOS LÁ!

A vitória da Tuna frente ao Atletico Paraense no último sábado por um escore mínimo de 1 a 0 tem um significado muito importante na corrida pela classificação da Águia do Souza. A partida foi fora de casa e sobre uma equipe, o Atlético Paraense, que segundo comentários da Imprensa esportiva, está bem preparada para esse torneio. Então, temos que valorizar bem essa vitória.
Alguns torcedores que se fizeram presentes garantiram que a Tuna jogou em, que deixou de marcar uns dois gols. mas gol perdida, vale lembrar, não vale.
Algumas críticas sobre mais uma Vez o ataque não funcionar. Normal. A secura de gols está acontecendo em todas as equipes.
Temos que ter esperanças de que os gols vão sair. Se o ataque não fizer, mas o pessoal da defesa se fazer presente, de cabeça ou de falta, não tem problema. Gol de qualquer maneira e até feito pelo goleiro, vale,
Na realidade, o técnico Junior Amorim já deve ter percebido essa secura de gols no ataque cruzmaltino. Agora é trabalhar. A equipe, nesta segunda partida, já na próxima sexta feira (12) agora em Belém e possivelmente no Mangueirão, vai jogar perante a torcida. O adversário, a boa equipe do Gavião, venceu também a primeira partida e é uma das candidatas à classificação para a próxima fase. 
A Tuna não pode dar mole. Tem que entrar firme, mostrar que quer subir. A torcida promete se fazer presente em peso, aproveitando o feriado da Padroeira do Brasil.
Vamos torcer e aproveitar para comprar o CD com a nova gravação do Hino da Tuna, um excelente trabalho com as vozes de vários cantores e cantoras da terra, coordenado pelo nosso amigo cruzmaltino Paulinho Mururé, um dos maiores artistas dessa nossa Belém.
Vamos ao estádio, vamos prestigiar a nossa Águia, torcer com amor. Vou levar meu bandeirão e esperar uma grande vitória.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

TUNA TEM QUE ESTREAR VENCENDO. NÓS MERECEMOS!

A Tuna uso Brasileira estreia neste sábado, dia 6 pela Segunda Divsão do Campeonato Paraense.  Mesmo sendo o clube mais antigo do estado e considerada a terceira força de nosso futebol, a Tuna continua desprestigiada pela Imprensa. Os jornais não noticiam como está o time para a estreia, não fazem entrevistas com os jogadores e não ouvem a opinião do técnico cruzmaltino, Júnior Amorim, sobre a real situação da equipe.
Não se sabe porque essa discriminação visível da Imprensa com a Tuna. A diretoria deveria já ter feito um trabalho para divulgar melhor o que acontece com o clube Tuna uso Brasileira e, principalmente, com a equipe de futebol, repito, prestes a estrear um torneio que decidirá seu futuro no futebol paraense.
Por esse motivo, infelizmente, a nação cruzmaltina, que não é das maiores, mas é a mais ferrenha e verdadeiramente a mais fiel, porque o time está nessa pindaíba já há cinco anos e os torcedores continuam fiéis e sempre prestiigiando os eventos futebolísticos, até o presente não sabe qual o time base de Junior Amorim, aliás, conhece-se poucos jogadores do elenco luso.
Assim, estamos aqui com um olho no peixe e outro no gato, esperançosos de que esse time que não conhecemos estreie bem e ganhe a primeira partida do torneio da Segundinha. Sabe-se que o adversário está bem preparado, como sempre estão as equipes do interior. Mas nossa fé de que a Águia supere logo esse primeiro jogo e venha jogar em casa, no Mangueirão e consiga a sonhada classificação. Afinal, nós já merecemos ela ha muito tempo. 
Pois galera cruzmaltina, os que forem ao Rosenão, por favor entrem no estádio com o pé direito, e vamos trazer essa primeiera vitória. 
São só trés tiros, e não podemos perder um sequer. Tem que ser três vitórias. E mesmo que não conheçamos o time que vai estrear, que façam um bom jogo e, repito, vençam. Nós merecemos!

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

MPB PERDE TITO MADI E ÂNGELA MARIA

Ângela Maria com Cauby Peixoto cantando "Brigas"

O Brasil perdeu dois grandes ícones da Musica Brasileira na semana passada. Tito Madi e Ângela Maria, morreram com a mesma idade, 89 anos. Tito compôs até o final da vida, inclusive a cantora Nana Caymmi prepara um disco novo com canções inéditas do cantor e compositor paulista.
Tito Madi começo no final dos anos 40, mas teve seu auge nos anos 50 e 60, embora tenha lançado discos de músicas inéditas nos anos 70, 80 e até já neste século. Foi m dos precursores da Bossa Nova, mas sua especialidade era mesmo o Samba Canção, com letras românticas e cheias de amor. 
Tito Madi, cujo nome verdadeiro era Chauki Madi, teve uma de suas mais famosas canções, "Chove lá fora", interpretada por nomes como gravadas por nomes como Wilson  Simonal, Caetano Veloso, João Gilberto, Maria Betânia e o grupo vocal internacional "The Platters", que chegou a convidar Tito para uma turnê com eles nos EUA. Tito foi amigo pessoal de João Gilberto, com quem fez a passagem do Samba Canção para a Bossa Nova.
Ângela Maria, cujo nome verdadeiro era Abelim Maria, era carioca do interior de Macaé, e despontou para a musica no inicio dos anos 50. Foi uma das cantoras de maior sucesso da Rádio Nacional, juntamente com Emilinha Borba, Marlene, as irmãs linda e Dircinha Batista, Adelaide Chiozo, Nora Ney e outras. 
Em sua rica trajetória musical e de muitos sucessos Ângela chegou a ser uma das preferidas do cast da Rádio nacional, sendo escolhida Rainha do Rádio em 1954, um ano depois de sua amiga Emilinha Borba ganhar o título.
Com um estilo muito pessoal de interpretar, e com uma voz além de afinadíssima, inconfundível, Ângela Maria influenciou toda uma geração de artistas brasileiros. De Vanderléa a Elis Regina, passando por Ângela Rorô, Fafá de Belém e Simone. 
Conhecida na intimidade como Sapoti, Ângela Maria nunca parou de cantar. Sempre elegantemente vestida, embora já uma senhora de idade, gostava  de mostrar que estava bem e sempre cantando. Há poucos anos,  exatamente em 2015, fez um Show nacional com seu maior amigo, Cauby Peixoto, tendo gravado com ele vários discos e, a partir do show, um disco com 13 canções.
Dentre as canções mais famosas estão "Babalu", "Cinderela", "Alma gêmea", Mãezinha querida", Tango pra Teresa" "Ai Mouraria" e muitas outras.
Ângela Maria era querida por todas as cantoras da chamada MPB de raiz, como Gal Costa, Maria Betânia, Simone e muitas outras. Sua grande amizade foi com Cauby Peixoto, morto em 2016 e com quem foi enterrada no mesmo mausoléu.
Tito Madi e Ângela Maria deixam uma lacuna das maiores na história de nossa música e do próprio Rádio brasileiro onde brilharam ao lado de grandes nomes que já se foram como Nelson Gonçalves, Linda e Dircinha Batista, Marlene, Dalva de Oliveira, Nelson Cavaquinho, Cartola e muitos outros. 

TUNA E REMO: UM FRACO "CAÇA NIQUEIS"

O jogo entre Tuna e Remo, no sábado, cujo placar de 1 a 1 mostrou que não passou de um "caça níqueis" com interesse maior para o Clube do Remo -que está numa pindaíba danada, pois parado não consegue faturar-, a meu ver não serviu de nada para a Tuna.
Depois do jogo amistoso contra o Vila Rica, em que a Tuna jogou mal, mostrou desentrosamento e ao final da partida quase toma um gol, acho que o técnico Junior Amorim deveria ficar treinando em casa mesmo, tentando procurar entrosar melhor o time. Aliás, após a partida contra o Vila, conversei com ele e Amorim disse que "esperasse o time estrear no Campeonato, depois poderíamos cobrar se o time não fosse bem".
Acho que essa certeza de que a Tuna vai estrear bem na Segundinha e conseguir a sonhada classificação, seria mais um motivo para não participar desse jogo do sábado.
De qualquer maneira, ele como técnico deve ter tirado algum aproveitamento, mas a meu ver o time que o Remo apresentou, mais fraco com o Pinheirense e o Vila Rica, não serve de base para nada, e a Tuna não vencer mostrou que o nosso time ainda não está bem ainda. 
Mas não vou criticar. Como torcedor apaixonado que sou (e todo cruzmaltino é apaixonado pela Tuna, viu?), vou torcer para que ele consiga formatar uma equipe que possa, bem concatenada, estrear e fazer bonito, com uma bela vitória sobre o Paraense.
Ah, ia esquecendo. Não sei por que o presidente João Rodrigues dá tanta trela para o presidente remista. Não sou a favor de nada com Remo e Paysandu, que mostram que não consideram a Tuna de maneira nenhuma. Se o Remo tivesse um pouquinho sequer de consideração, se quisesse que a Tuna voltasse a disputar o Paraense da Primeira Divisão, já que o time azulino está em estado de letargia até o final do ano, emprestaria a maioria de seus jogadores para a Águia entrar bem armada nessa disputa que começa nessa semana. Afinal, seria um agradecimento por tudo que a Tuna fez, cedendo seu campo para os treinamentos da equipe durante a Série C (confesso que não sei se houve ônus ou não).
Mas deixa pra lá. Diretoria de Tuna e Remo devem ter motivos para tanta aproximação. 
Eu tô fora disso. Tenho minha posição e minha opinião, mesmo porque, na Tuna de agora tudo é possível, pois muitos acham normal  pessoas com camisas dessas duas coisas em nossa sede social, mas como não gosto, não aceito, não falo nada, mas reputo como uma tremenda falta de respeito.