terça-feira, 21 de novembro de 2017

ELEIÇÕES NA TUNA MARCADAS. FISCALIZAR É PRECISO!

O presidente da Assembleia Geral, GB Alírio Gonçalves, embora eu não tenha lido edital e, nenhum jornal, ao que se comenta já marcou o prazo da inscrição de chapas  e o dia da eleição para a nova diretoria executiva da Tuna Luso Brasileira. A data será dia 14 de Dezembro.
Acho que as coisas da Tuna deveriam ser melhor divulgadas, para se saber os pormenores. Por exemplo, era importante que se soubesse, através das palavras do presidente Alírio, que poderia ser em entrevista a um jornal ou em uma reunião na Tuna, como acontecerá essa eleição, para que fatos negativos acontecidos na eleição passada e em anos anteriores, não se repitam.
Segundo o Estatuto da Tuna, em seu Artigo 50, Parágrafo quarto, "Para que os associados possam organizar suas chapas, será franqueada na secretaria da Associação, a partir de requerimento assinado por três Associados Patrimoniais em gozo de seus direitos legais, uma cópia da relação geral dos associados com direito a voto".
Na eleição passada aconteceu tudo ao contrário. A diretoria da época, não entregou no prazo legal a relação dos associados com direito a voto. O que aconteceu foi que na semana da eleição e até no dia da votação, a diretoria estava com um funcionário do clube com um computador recebendo pagamento de mensalidades de associados inadimplentes, que com isso ganharam o direito de votar. Isso é ilegal, embora o fato tenha acontecido com a concordância ingênua do candidato de oposição. Resultado é que graças "à bondade da diretoria" quem estava atrasado um ano, cinco ou até 10 anos, votou, mas irregularmente.
Outro fato que deve ser bem examinado pelo presidente da Assembleia Geral é no ato da inscrição de chapas. O mesmo Artigo 50, em seu Parágrafo terceiro, diz que "a solicitação da inscrição de chapas deverá conter a composição completa  contendo a identificação dos cargos com o nome dos Associados, inclusive assinatura. Notem bem, é necessário que estes associados estejam em pleno gozo de seus direitos e que na solicitação tenha o nome e assinatura de todos. 
O cumprimento do Estatuto é fundamental para que as eleições transcorram legalmente, com bastante lisura, com plena democracia e sem possíveis facilidades para nenhuma das chapas. É importante que tudo aconteça legalmente e  que não fiquem dúvidas  da perfeita regularidade do pleito.  
Afinal, a Tuna é um clube luso brasileiro, como o Vasco da Gama, mas não vamos seguir o exemplo do Euricão que mais uma vez "mexeu com os pauzinhos" para permanecer no poder.

segunda-feira, 20 de novembro de 2017

TUNA TEM QUE QUEBRAR AS BARREIRAS

Sabe o que é chorar de tristeza, raiva, frustração e mais um monte de coisas? Pois é, foi o que aconteceu comigo e tenho certeza com milhares de tunantes apaixonados ontem na boca da noite,
Fizemos nossa obrigação de torcedor: torcer, gritar, vestir a camisa, embora soubéssemos que seria bem difícil. É aquela história de ter tido tudo nas mão e ter jogado fora, no jogo de domingo passado, no Souza, contra o Bragantino.
Não é questão de querer justificar, mas todos nós sabemos que se o nosso adversário ontem fosse o Tiradentes e no Souza, seria muito, mas muito mais fácil, derrotar.
Foi no jogo contra o Bragantino que perdemos a chance de estarmos agora entre os quatro pra disputar a semifinal.
Quem me acompanha sabe que nunca gostei -aliás, desde 2003- do modo do Sinomar Naves trabalhar. Acho o Sinomar até uma cara educado, boa praça. Mas como técnico deixa muito a desejar. Conversamos muito eu e o Bosco, há mais ou menos um mês, sobre o time. Achamos a equipe boa, bons jogadores, alguns aguerridos e parecendo querer acertar. Concordamos que faltava uma definição tática, um sistema de jogo. Esse negócio de jogar recuado, sem alas, com um meio de campo com muitos volantes e um ataque em que o centro avante não era explorado com bolas altas, poderia complicar.
Quando assisti o jogo com o Bragantino, vi que a equipe pouco melhorou do "match treino" eu havia visto. A matéria que fiz na segunda feira passada alertando que precisaríamos de sorte, parece até que adivinhava que o Sinomar ontem entraria de novo com medo, na tentativa de empatar e ir para a sorte nos pênaltis. Batata!
Essa Segundinha, do jeito que funciona, não é um campeonato. É um torneio. Você tem que entrar com um bom time e tentar ganhar todas (não como o Tapajós, que ganhou, ganhou e no final perdeu).
Por isso, vou torcer para que mudem as coisas na Federação. Por exemplo, o critério de acesso. Não pode continuar a ser tão cruel, ou seja, 15 clubes para ascenderem somente dois. É brincadeira isso.
Tem que mudar e ascender pelo menos quatro equipes. E com a mudança desse sistema de tiro seco (só um jogo com cada clube, em vez de ida e volta). É falta de respeito com os torcedores de todas as equipes.
Por exemplo, imaginem  torcedores sofridos como como nós tunantes, que não vemos nossa equipe no Campeonato Regional há cinco anos, e passamos o ano inteiro sem ver nosso time jogar. De repente, praticamente no final do ano, ele joga três partidas, uma delas fora de Belém, consegue passar para a segunda fase, e na quarta partida, perde e sai fora. Aí teremos que esperar mais um ano para ver a equipe jogar de novo. É muito sofrimento!!!Tiro seco é uma é sacanagem da grossa.
Amigos, as coisas têm que mudar, repito. Na Tuna, na Federação, no nosso Departamento de Futebol.
Hoje estou de ressaca moral, pois ontem me aprontei cedinho para ver meu time ganhar, classificar e disputar a semifinal, apesar de não gostar desse sistema imposto pela FPF.
Não deu. mas torço para que as coisas mudem inicialmente na Tuna. Temos que ter pessoas comprometidas com nossos esportes. Pessoas que torçam pela Tuna e lutem para quebrar as barreiras que  impedem nossa querida Tuna Luso Brasileira voltar a elite do futebol paraense e brasileiro..

sexta-feira, 17 de novembro de 2017

A COMPETÊNCIA E O AMOR PELO CLUBE

Ninguém morre de véspera. Nem mesmo peru. Quanto mais Águia. É com esse pensamento que a Tuna deve entrar em campo neste domingo, contra o Parauapebas, na cidade de mesmo nome.
Todos nós sabemos que não será nada fácil. Não adianta nos iludirmos. O adversário da Tuna é uma pedreira, pois foi o primeiro colocado em seu grupo, com duas vitórias e dois empates, totalizando oito pontos. Muito diferente de nossa história: só conseguimos uma vitória, um empate e uma derrota, totalizando quatro pontos, os outros três foram de bonificação pela saída do Pedreira.
Penso, rezo e toro fervorosamente para que o Técnico Sinomar Naves escale o time correto. Que tal trocar os dois laterais ou mesmo "inventar", colocando dois meia atacantes que possam fazer o papel de alas pela esquerda e pela direita?  O fato é que ele tem que entrar diferente, porque se entrar no mesmo estilo de jogo de domingo, é quase certo a gente perder.
Se não conseguir furar a defesa do Parauapebas e abiscoitar pelo. menos um empate, será uma vitória, pois na cobrança de pênaltis é "seja o que Deus quiser", ninguém  pode garantir nada.
Não vou negar que me decepcionei com o time de domingo. É normal. Sou torcedor apaixonado, Esperei muito e o que vi não me agradou. Repito: não pelos jogadores, mas pelo sistema que jogaram: todos atabalhoados, sem meio campo, sem alas e sem ataque, todos perdidos.
Mas a vida continua. Vamos torcer, ter esperança. mas se conseguirmos a vitória e a classificação final, Sinomar não é nome para dirigir o time. Pena que os dirigentes não enxerguem ex-jogadores da Tuna que conhecem bem as mumunhas do futebol.  Temos jogadores que foram vencedores e que com certeza queriam uma oportunidade para dirigir nosso time.
E com certeza uniríamos o útil ao agradável: a competência e o amor pelo clube.

terça-feira, 14 de novembro de 2017

TUNA NÃO FEZ DEVER DE CASA E AGORA SÓ A SORTE CONTRA O PARAUAPEBAS

Não foi o destino que quis que a Tuna pegasse fora de casa o Parauapebas, o segundo melhor time que disputa a Segundinha, como adversário para a partida das Oitavas de final. A triste realidade que causou esse difícil confronto que acontecerá no domingo à tarde, em Parauapebas, foi a fraca campanha da Tuna na fase preliminar, além do péssimo resultado de domingo, no Francisco Vasques, quando a Águia perdeu para o Bragantino por 1 a 0.
Certamente alguns dirão que a Tuna não fez uma fraca campanha e o resultado de domingo não foi péssimo. Essa opinião é normal para alguns, principalmente para os dirigentes que ao longo de todas essas gestões descomprometidas com os esportes cruzmaltinos, vociferam que "foi bom que acontecesse agora, para não acontecer depois", típico de consolo que pelo menos na minha cabeça não cabe. Isso é como dar pipo a criança de 10 anos.
Vejam a situação da Tuna nessa Segundinha: disputou três partidas, perdeu uma, empatou outra e ganhou apenas uma. É pouco para quem quer chegar entre os dois primeiros numa competição, que na verdade é um torneio, em que disputam 15 times.
Quem quer vencer trabalha correto, faz uma equipe com bons jogadores e uma Comissão Técnica formada por pessoas que possam congregar, discutir, chegar no melhor caminho para vencer. Na Tuna isso acontece ao contrário. A história do tapinha nas costas e dizer que o time "está bom", sem está, é balela.
Desde o princípio sabia que a Tuna, embora com um time melhor que dos anos anteriores, não poderia render muito bem. A começar pelo técnico. Sinomar Naves mostrou, com a equipe que jogou domingo (a primeira que vi jogar esse ano), que não evoluiu quase nada seu conhecimento técnico/tático no futebol. Escalou um time, deixou alguns jogadores que poderiam ser titulares de fora, e em campo sua equipe não mostrou coordenação tática, jogando apenas pelo meio, sem explorar as pontas, e com um meio de campo se atrapalhando nas jogadas de ataque, talvez até pela falta de opção de jogar com os laterais, que ficaram fixos, sem ajudar o meio nem o ataque.
Sabe-se que todo time quando não joga bem no primeiro tempo, no segundo ele tende a melhorar. Ou piorar.
A Tuna não melhorou na volta. Continuou jogando errado e com dois minutos logo tomou o gol matador.  Para quem já está vendo a situação do time do coração como um karma, mesmo com um fio de esperança de empatar, naquele momento, só imaginei o pior.
E o pior veio. Disputar uma partida decisiva fora de casa com uma equipe que entra em campo com toda moral pelos conquistados, o Parauapebas, só apelando para a sorte e para as orações.
Nem tudo está  perdido. Mas sinceramente não tenho coragem de ir à Parauapebas. Já fui com a Tuna para os recantos mais longínquos no Pará e em outros estados, mas não vou arriscar sofrer mais uma tristeza.
O time não me agradou. Até que os atletas não são tão ruins. Tem umas peças boas. Mas taticamente,
o Sinomar, repito, não evoluiu para saber que futebol se joga nos quatro cantos, que explorar os laterais como alas,  principalmente quando se tem atacantes altos, que cabeceiam, é o coreto, o que toda equipe que quer vencer tem que fazer. E, quando se joga em casa, perante sua torcida, como a da Tuna, que é pequena mas vibrante,  tem-se que Jogar a vida, a alma, o coração. Fazer o dever de casa. 
P.S: Estou.escrevendo isso bem antes da partida de domingo. Não vou ao jogo mas vou ficar com o radinho ligado. mas mesmo que a vitória venha (o que espero!), acho que tem que mudar.O time de Sinomar joga com medo, sem vontade de vencer. E a Tuna não pode mais pensar em não vencer. Tem que ganhar sempre!

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

TUNA PEGA BRAGANTINO NO SOUZA

Finalmente a Tuna vai estrear em seu estádio, o nosso querido Francisco Vasques. A partida acontece neste domingo, dia 13, oportunidade em que a equipe cruzmaltina irá mostrar o time à sua torcida, que está louca da vida para ver o esquadrão luso brasileiro rolando a bola no velho e querido Estádio do Souza.
O adversário da Tuna será o Bragantino, que juntamente com a Águia lidera a Chave A1 da Segundinha, cada um com sete pontos.
Sinceramente como não acredito no que alguns enxeridinhos estão falando: que Tuna e Bragantino vão empatar para garantirem a classificação de ambos. Isso para mim é ante futebol, principalmente na atual conjuntura, em que a Tuna vai estrear perante sua torcida, que está ansiosa por uma vitória.
A vantagem, se é que esse negócio de jogar em casa pode ser considerado, é da Tuna. Vai ter sua torcida aplaudindo, torcendo fervorosamente por uma vitória, que tem o sabor da classificação para o mata mata.
O outro jogo do Grupo A1 será entre Sport Belém e Vênus. Os dois estão naquela base de jogo de vida ou morte, já que ambos tem quatro pontos e ninguém vai querer perder. Vai ser uma verdadeira  guerra.
A classificação do Grupo A1 até o presente ainda é uma incógnita. Embora Tuna e Bragantino estejam ambos com sete pontos, com isso à frente de Sport e Vênus --cada um com quatro-, tanto a Águia como o representante de Bragança vão querer vencer. 
Como já frisei acima: empate até que interessa à Tuna e Bragantino, mas o que nós cruzmaltinos queremos mesmo é vitoria e a liderança da Chave A1. E se possível com gol do artilheiro João Victor.