quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Flávio Goiano é o novo técnico da Tuna

 O treinador Flávio Goiano
Zé Carlos não é mais o treinador da Tuna. Hoje pela manhã, depois de uma reunião entre Comissão Técnica e Diretoria, o treinador colocou o cargo à disposição e na mesma hora Fabiano Bastos e o diretor de futebol Arnaldo acertaram que Flávio Goiano assumirá a equipe. Hoje mesmo Flávio será apresentado ao elenco como o novo "coach" da Tuna.
Flávio já foi jogador da Tuna e tem uma bonita história no futebol. "Respiro futebol, gosto mesmo da bola e posso dizer que tudo farei para classificar a Tuna, uma equipe que acho tem seu lugar na história do futebol brasileiro e não merece passar o que vem passando", disse o novo treinador cruzmaltino.
A opinião quase unânime de torcedores é  que a escolha foi boa. Ventilou-se ontem o nome de Charles Guerreiro, mas o ex-treinador do Paysandu ao que parece ficou indeciso se aceitaria ou não, pois ficou de responder a um Conselheiro até a noite de ontem e não o fez.
Flávio é jovem, determinado e sempre foi muito ligado ao Clube. É ciente da dificuldade que é classificar a Tuna, mas tem liderança entre os jogadores e o respeito da torcida. "Vamos trabalhar com afinco e muita dedicação e tenho certeza que o grupo está determinado a classificar a Tuna", disse Goiano. No jogo de domingo, contra o Ananindeua, Flávio Goiano já deixou claro que tem o time na cabeça. Jailson já cumpriu suspensão de um jogo e Fabinho já recuperado de uma pequena lesão, devem voltar e fazer a dupla de área. Até o presente não se sabe se o jogo será no Souza ou no Baenão, mas amanhã já se terá uma definiçãodo local.

Tuna perde para o Belém. E agora, será que ainda dá?

Não é para ficar atirando para todos os lados, procurando culpados. Mas a verdade é que a coisa, mais uma vez, ficou complicada para a Tuna Luso Brasileira depois da vergonhosa derrota de ontem por 2 a 1 para seu eterno algoz Sport Belém. Também não é para ficar encucado e dizer que "tabu e tabu". P. N. A verdade é que a equipe da Tuna não é das piores, mas o treinador é fraco.  Sob sua batuta, o time não mostrou competência nem com a equipe do Kaza, no amistoso com os peladeiros no campo do japonez, quando a  Águia perdeu. Na estréia do torneio,  contra o Castanhal, foi  uma tristeza. Não se admite, nem mesmo os leigos em futebol, que num torneio de sete partidas, com oito equipes disputando duas vagas, se jogue na retranca, com três zagueiros e quatro meio campistas (desordenados, diga-se de passagem) e somente com um atacante, no caso de Castanhal Jailson, que só, -somente só!- não rendeu praticamente nada.
Já era para o Zé Carlos, que reputo como uma pessoa civilizada e penso consciente dos seus limites como treinador de futebol, ter "jogado a toalha". Como não entregou -também ninguém pediu, só alguns torcedores, dentre os quais este escriba, que ainda em Castanhal falou com o presidente Fabiano que o treinador  não sabia escalar, tampouco mexer no time.
A vitoria apertada sobre o fraquíssimo Time Negra, até que melhorou os ânimos dos torcedores, mas confesso que mesmo que  o time tenha rendido um pouco mais, não mostrou muita coisa, pois perdeu excesso de gols e só não tomou também por puro acaso. Quer dizer, a equipe, em sua defesa, meio de campo e ataque não mostrou funcionalidade, tampouco concatenação. A vitória contra o Time Negra foi na base do voluntarismo ("todos juntos, vamos!"), pois se perde, ontem seria a segunda vergonha.
A derrota para o Belém ontem foi um Deus nos acuda. Teve momentos, no primeiro tempo, que alguns torcedores partiram para a agressão verbal  ao treinador (o que não é correto, pois se ele está lá, é porque foi contratado). Mas que o time irritou a todos de tão mal, isso é uma  realidade.
Com a vitoria do Ananindeua , que agora soma 9 pontos;  do Castanhal, que totalizou 7 pontos e com o empate do Parauapebas, que está com 5 pontos,  ficou complicado ara a Tuna, que agora tem que trabalhar para  vencer as quatro partidas restantes e torcer pelo tropeço dos dois ou três líderes do famigerado torneio.

terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Sanches, do Corintians, chama torcedores do Fluminense de "bambis"



Após o Prêmio Craque do Brasileirão 2010, um jantar comemorativo, organizado pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), reuniu os convidados do evento para uma confraternização em uma casa de show no Rio de Janeiro. Porém, o fim da festa de segunda-feira acabou em uma pequena confusão.
Personagem mais polêmico da noite, ao provocar o Fluminense em seu discurso, o presidente do Corinthians, Andrés Sanchez, (foto ao lado) ,discutiu asperamente com torcedores tricolores.
Após ser identificado, o dirigente ouviu alguns insultos e respondeu no mesmo tom. Um torcedor exclamou: "você é um m...". E o dirigente respondeu: "e você é um babaca".
Vendo que o clima ficava cada vez mais tenso, os seguranças da casa fizeram uma proteção a Sanchez. Recomendado a deixar o local, o presidente corintiano proferiu: "não estou nem aí para esses bambis".
Antes, o cartola já tinha demonstrado insatisfação com o discurso do árbitro Carlos Eugênio Simon, que parabenizava o Fluminense pela conquista do Campeonato Brasileiro. (Do Terra Notícias).

Nomes passado a limpo

Millor, que era para ser Milton.
Se você em uma fila grita por Nazaré, certamente, se a fila tiver 30 pessoas mulheres, de 6 a 8 vão se virar. Mas se você chamar João Paulo, é claro que talvez nenhum olhe, pois são poucos os João Paulo, embora eu quase toda semana fale com um, que garante não ganhou o nome por causa do papa já falecido. É engraçado, existem nomes, nomes populares, nomes impopulares e nomes difíceis. Por exemplo, conheci um elemento chamado Wilkson.  Outro, cujo nome completo era Ubirajara Índio do Ceará. Ainda bem que não é o Índio do Serra, aquele que mesmo sem apito dava pitaco errado em tudo!
 Chato é quando o cara tem um nome que é usado mais por mulheres, como Irismar, Odair. Sobre Odair José ainda vai, porque pode ser homem ou mulher, como Maria João ou João Maria. Aliás, conheço e vejo sempre o João Maria.. Égua, que nomes!
Você já imaginou ser apresentado a um Anfilófio Marques Bembem? Eu fui. Ou a um Astolfo? Com um nome desses o dono preferiu ser chamado de Rogéria, o travesti famoso. "Astolfo morrreu, meu nome  é Rogéria", diz o famoso transformista.
Muitos nomes na verdade nem são ou talvez não seriam nomes se não fosse o erro do cartório, que não entendeu o que o pai ou a mãe da criança colocou no papel. Pelo menos é o que diz o jornalista, humorista, artista gráfico e pornógrafo (este último é por minha conta) Millor Fernandes. Millor, que é irmão de um jornalista que como ele foi bastante perseguido pela ditadura, Hélio Fernandes (que abusou de tirar "férias" forçadas na Ilha Grande, no Rio, na ´decada de 60, 70), diz que seu caso foi erro de cartório. E parece que erro duplo, pois o seu nome certo seria Milton. Quer dizer, trocaram o "t" por um "l" e o "n" por um "r". Égua, ficou talvez o único Millor no mundo.
Nome é uma coisa bem pessoal. Seu Moraes, meu pai, adorava botar nome bíblico nos filhos. Também não suportava nome em inglês ou outra língua se não a portuguêsa, embora fosse muito bom na lígua de Tio Sam. Com o falecimento de minha mãe, papai casou-se novamente e ao nascer o segundo filho, minha madrasta apressada para sair do hospital, resolveu logo registrar o bebê, dando-lhe o nome de Washington. Acho que ele deve ter lido alguma coisa sobre um tal Washington, achou o nome pomposo e lascou no moleque. Em casa, papai recebe o guri, alegre, sorridente e quando madrinha lhe mostra o registro ele gritou:
-Que que é isso, rapaz? Que nome é esse? Trocaram o nome do meu filho!, gritou espantado e incrédulo. -Troquei nada não Moraes!", gritou madrinha.
-Claro que trocou. O nome do menino é Moisés, tem que ser Moisés.
Lá em casa já tinha Marcos, Meire, Marta, Míriam, Misael e agora o papai queria que fosse Moisés.
-Mas agora já está registrado, vai ser Washington mesmo - disse madrinha.
-Negativo! Vou voltar la, e como pai vou exigir que troque o nome por Moisés!
No outro dia, papai foi na maternidade, não conseguiu trocar, mas acrescentou o Moisés no nome do meu irmão, que ficou sendo Moisés Washington. E todo mundo só o chama de Moisés, inclusive ele próprio se assina Moisés.


Que droga!

Sinceramente, dá náuseas ler as manchetes dos jornais, principalmente as policiais, que continuam, como já falou há muito tempo Gilberto Gil em uma de suas belas canções: "nunca se espreme porque pode derramar" (tanto sangue). O mais triste é que parece que só os jovens matam e  morrem, de loucura, de drogas, de assassinatos, de brutalidades. "Traficantes matam usuária", quando se vai ler a notícia a moça, viciada em droga, deveu ao traficante e foi morte barbaramente. Com blocos de concreto. E com apenas 20 anos. Sim, vinte anos e com a vida ceifada por elementos, como a pobre vítima, ligados á droga. Que droga!

Manoel Maria quer maior incentivo às Categorias de Base

O treinador Manoel Maria
O ex-jogador da Tuna Luso e do Santos e atualmente treinador Manoel Maria, esteve m Belém, fez palestra num Workshop às pessoas ligadas ao mundo do futebol e e entrevista, mostrou sua preocupação com o futuro do futebol paraense. Manoel Maria, que  é de Santarém e foi um dos melhores ponteiros direitos do futebol brasileiro e por causa de uma acidente teve que parar cedo de jogar futebol, falou da falta de aproveitamento dos jogadores oriundos das categorias de base por nossas três principais equipes. "Não entendo a política que continua no futebol paraense. Temos um dos maiores celeiros de craques do país, mas mesmo assim as equipes daqui ainda insistem em trazer jogadores veteranos, em fim de carreira para "reforçar" suas equipes. E o mais lamentável, jogam fora o futuro de craques, como Ganso, Pará e outros que não têm oportunidade aqui. Vou dizer mais uma vez: jogador veterano, em fim de carreira, não acrescenta nada em uma equipe de futebol. Se for um, no máximo dois, se não for muito velho, ainda dá, mas de 34, 35, 36 anos, é balela, não leva a nada", disse o ex-craque hoje trabalhando como diretor e treinador em uma Escolinha de Futebol de propriedade de Pelé.
Faço minha as palavras de Manoel Maria. O lance é que ninguém quer aproveitar as pratas de casa e muito menos os jogadores novos, sem experiência. Quando presidi a Tuna Luso Brasileira trabalhei muito nesse setor, pois a Tuna tem um bonito histórico com as categorias de base, mas infelizmente hoje poucos atletas são aproveitados, e dai temos que formar uma equipe com jogadores rodados e sem nenhum vínculo de amor pelo clube. É isso, os jogadores que são oriundos da base, mesmo que não sejam torcedores da equipe, t~em um vinculo afetivo pela equipe que os projetou. E é isso que devemos voltar a fazer. Apostar nas nossas categorias de base, dando uma estrutura melhor aos treinadores, equipe técnica geral e com um supervisão competente, com quem é da área e sabe tratar do assunto que é futebol.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

Belém recebe Iron Mayden de verdade em 1º de Abril

Belém entrou no circuito da turnê que o Iron Mayden, a maior e melhor banda de heavy metal do mundo fará no Brasil a partir de Março  de 2011. A banda liderada pelo vocalista  Bruce Dickinson, que no momento excursiona pelo mundo com o show "The final frontier", chega ao Brasil na segunda quinzena de março para a realização de seis shows, começando em São Paulo, no dia 26 de Março e encerrando em Curitiba, no dia 5 de Abril.  Belém será a única capital do Norte e Nordeste a receber a famosa banda de rock  que se apresentará no Parque de Exposições dia 1° de Abril, mas a galera pode ter certeza, que mesmo o show estando marcado para o Dia da Mentira, será verdade pura, pois os ingressos já começaram a ser vendidos e quem não correr vai ter que esperar a próxima, ou melhor: vai dançar sem a música do Iron.
O Iron Mayden esteve no Brasil pela primeira vez  na edição de estréia do  Rock In Rio, em 1985,  e a última foi no ano passado. Nessa turnê que atualmente faz pelo mundo, o Iron Mayden se apresentará em alguns países onde em seus 35 anos de carreira a banda  nunca se apresentou, como Indonésia e Cingapura. Em sua passagem pela América Latina, o Iron Mayden além do Brasil se apresentará na Argentina, Chile e Colômbia.