Aviso aos navegantes:
Engraçada, muito engraçada (dá mesmo para sorrir!) a política do governador Jatene.
A PM de Jatene joga spray nos olhos de professores que trabalham condignamente na educação pública, que por receberem mal, estão em estado de greve, e por isso Jatene determinou que os dias de falta serão cortado. O governador está irredutível: não negocia.
"Professor grevista bom é com os olhos apimentados", segundo versão do governador tucano. "Não pode nem comer", dá a ordem o pescador, que não é de ilusões.
Em vez de "anzol no olho", pimenta. Em vez de negociação por abono de pontos, "corta" para pressionar".
Só falta chamar os mestres de vagabundos, como seu colega chamou os aposentados.
Em vez de democracia e direito de greve, porrada.
Em vez de pão para os grevistas que ocupam a Seduc, pimenta.
Em vez de salários na próxima semana, ameaça de que se não terminarem a greve hoje, ninguém recebe.
Essa é a democracia, do tucanato.
Quem manda!!!
Sr. Governador arrume um professor desses pra ensinar um sujeito, que se diz jornalista, mas insiste em escrever Presidenta. Esse aí precisa de um professor, porquê está provado por A+B que isso não existe. Só ele e a Anta da Presidente que acham certo.
ResponderExcluirÉ, professor; o que existe é esse teu "porquê" com acento. Mas eu te desculpo pela tua "nada santa" e invejosa ignorância.
ResponderExcluirNão existia esta palavra no dicionário, porque no Brasil ainda não se tinha elegido uma presidente da república, até então só homens. A pedido da própria Presidente é que foi incorporado, portanto hoje no Brasil tanto se pode pronunciar: a presidente ou a presidenta.
ResponderExcluirAcho que quem está precisando de professor é o anônimo.
"Presidenta" existe na língua portuguesa desde 1872
ResponderExcluirA palavra foi incorporada aos dicionários em 1925, segundo estudo da equipe do Dicionário Aurélio.
Um estudo elaborado pela equipe do dicionário Aurélio com exclusividade para o iG sobre o uso da palavra “presidenta” responde a qualquer dúvida sobre a existência e a correção do verbete. De acordo com as lexicógrafas Marina Baird Ferreira e Renata de Cássia Menezes da Silva, que realizaram a pesquisa histórica, o substantivo feminino presidenta existe na língua portuguesa desde 1872. Em dicionários, os primeiros registros da palavra ocorrem ao menos desde 1925.
Opinião de especialistas e opção do iG
O parecer das especialistas ressalta que no passado o termo pode ter tido uma imposição de diferenciação machista, mas hoje ocorre o contrário. “Está comprometido nos dias de hoje não mais com a submissão da mulher, mas com a sua elevação, pela diferença, à igualdade de direitos e deveres, que deve existir entre homens e mulheres.”
De acordo com as lexicógrafas Marina Baird Ferreira e Renata de Cássia Menezes da Silva, que realizaram a pesquisa histórica, o substantivo feminino presidenta existe na língua portuguesa desde 1872. Em dicionários, os primeiros registros da palavra ocorrem ao menos desde 1925.
O parecer das especialistas ressalta que no passado o termo pode ter tido uma imposição de diferenciação machista, mas hoje ocorre o contrário. “Está comprometido nos dias de hoje não mais com a submissão da mulher, mas com a sua elevação, pela diferença, à igualdade de direitos e deveres, que deve existir entre homens e mulheres.”
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/
Se for assim, quando só existiam médicos no mundo a palavra médica não existia? Um cidadão comum não poderia ser assistido por uma advogada? E deputada poderia existir? Nesse caso, então poderíamos até criar a palavra VEADA, o que acham? Tudo em homenagem aos muitos VEADOS (ou ENTENDIDO) existentes em todos os cantos, pois hoje em dia o que não falta neste mundo é isso!
ResponderExcluirExiste sim, ao Sr. que a Carapuça serviu, 4 tipos: Porque, Por que, Porquê e Por quê. Acontece que na frase o porquê foi aplicado de forma equivocada.
ResponderExcluirQuanto a chamar Presidenta isso é uma aberração. Só porque ela foi eleita PresidentE ela acha que pode mudar a Língua Portuguesa?????? Se é assim, vamos chamar as estudantes de estudantas, as clientes de clientas, as adolescentes de adolescentas, elegante de eleganta, as pacientes de pacientas, e por aí vai. Mas isso não é anormal, afinal de contas tivemos um presidente analfabeto que dizia: " nóis faz a paz", "nois fomos", etc. e que - para ele, português é apenas quem nasce em Portugal, língua é o que se tem dentro da boca,
Tem gente que fala somente a língua portuguesa e, mesmo assim, muito mal e escreve pior ainda. E olha que alguns se dizem até jornalistas, mas isso são cenas para os próximos capítulos.....
Aplicado de forma errada porque você anônimo babaca, não sabe português e é metido a besta.
ExcluirNão tem jeito mesmo, o preconceito é uma merda! O pior disso tudo é que tem gente aqui nesse meio que se diz ligada à comunidade, tem muita grana mas mas não sabe falar e nem escrever direito, quase analfabeto. Quando chegaram no Brasil vieram com uma mão atrás e outra na frente. Podem falar o que quiserem mas vão ter que engolir a presidentA do jeito que ela é.
ResponderExcluirNão seio que o anônimo do dia 26, às 5h37m tem contra minha pessoa e o meu clube, a Tuna. Sempre ofende a Lusa e a mim, como se fosse meu inimigo. Calma, ca,arada. Não tenho ódio no meu coração, se vc tem, reze.
ResponderExcluirQuero deixar claro ao tal elemento anônimo, que por diversas vezes j´[a o deletei (sei que é a mesma pessoa) por impropérios e agressões à Tuna e a mim. Mas tenho decência, educação e humildade suficuente para pedir-lhe uma vez mais: se é para agredir quem quer que seja, por favor não comente as matérias. Sou democrático, mas como cidadão tenho meus limites.
E mais: Prepare-se melhor para discutir os assuntos, evitando polêmicas tolas e baratas, como no caso da Presidenta Dilma. É respeitável você não gostar do PT, da Presidenta e at[e de mim (não sei o PORQUÊ!) mas a educação é a salvação da humanidade. E pode ser a sua também, meu caro.