quarta-feira, 18 de junho de 2014

Felipão e Del Bosque: adeus depois da Copa

Vença ou não, esta Copa será a última de Felipão como técnico de nossa Seleção. Essa história de que é pé quente, sortudo, não dá para engolir, não, embora seu saldo no escrete nacional seja positivo. 
Teimoso, o técnico brasileiro têm em mão hoje o que com certeza não é o melhor material humano que temos e, sendo assim, para vencer tem que torcer para o mal desempenho dos adversário, além de contar com sua "sorte",  o que numa competição séria como uma Copa do Mundo, definitivamente, não dá.
Felipão demonstra que é um técnico ultrapassado, trabalhando com supertições e com o tal "grupo fechado", desestimulando alguns atletas e convocando muitas vezes quem não merece.
Assim como Felipão, o técnico espanhol, Vicente Del Bosque, um vencedor como o brasileiro, se acontecer da Espanha cair nesta primeira fase ou até mesmo nas próximas, dará adeus à esquipe espanhola. Del Bosque, para parte da Imprensa espanhola, já deu o que tinha de dar, e com o aval dos escribas, o técnico que tem cara de bom velhinho, dará lugar a um profissional mais moderno e com uma nova mentalidade para reinventar a história do futebol espanhol à nível de Seleção.
Felipão e Del Bosque, que até se parecem fisicamente, são dois bons técnicos. O primeiro a meu ver, peca mais pela intransigência e teimosia. E o segundo pelo tempo que já tem à frente da equipe espanhola. 
Na vida, quando as coisas estão dando certo, continuam por muito anos. Como um casamento perfeito. Quando começam a desandar, a tendência é mudar tudo. Caso de Del Bosque. 
Com relação à Felipão, pelo grande número de bons jogadores que temos no país e pela sua convocação mais ou menos "armada", prejudicando a qualidade de nossa equipe,  existe uma forte tendência de parte de dirigentes, da Imprensa e até de atletas que desejam mudanças no critério de convocações.
É esperar para ver.

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