A vertical queda de produção do Clube do Remo depois da saída do professor Sinomar Naves, caracteriza bem que, sem um profissional que entenda realmente do riscado, qualquer equipe fica à deriva, talqual barco sem o timoneiro. Foi o que aconteceu com o Paysandu na fatídica era Barbieri. O time não se acertava, jogava mal e só ganhava na marra ou com o auxílio dos árbitros, que foram por demais bonzinhos com a equipe azulina e com o desqualificado Barbieri.Bastou um comandante tomar conta do timão do barco da Curuzu, que a equipe navegou por "mares nunca dantes navegados". A equipe Cresceu. E como cresceu!
Giba, com todo respeito de seu passado como jOgador, como treinador é um vedadeiro fracasso. Nunca conseguiu emplacar em uma equipe de porte no futebol brasileiro. Na oportunidade que teve anteriormente no Remo, em 30 partidas disputadas só venceu 15. Perdeu 8 e empatou 7. Um histórico dos mais pobres. Em comparação com o discriminado Sinomar Naves, que disputou 32, vencendo 17, empatando 13 e perdendo somente duas, uma delas para a sensacional equipe do Santos Futebol Clube, Giba é um perdedor.
Quando esteve no Fortaleza, Giba "conseguiu" colocar o "Leão do Pici" na Série C, deixando a torcida do "Tricolor de Aço" humilhada perante a do Vovô alencarino.
Seu último clube, o Rio Branco, onde Giba disputou quatro partidas, o hoje técnico do Remo perdeu três e empatou uma.
Não estou torcendo contra o Giba. Acho que ele poderia até aproveitar o novo Arcebispo e fazer uma promessazinha para ver se as coisas dão certo para as equipes que ele dirige. Mas falando sério, o rapaz entende pouco do riscado. É um Barbieri de melhor papo.
O Clube do errou. Está provado que o treinador local que é competente -e nós temos muitos por aqui!- pode fazer a coisa certa, como Sinomar fez, como Samuel Cândido está fazendo e como Charles está realizando no Paysandu. Não pensou bem, pegou corda, discrimnou Sinomar e... agora vai ter que aguentar, porque as chamadas equipes pequenas estão melhores preparadas que no Primeiro Turno. Então é rezar e rezar, porque o Paysandu já está lá.
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