A situação na Tuna Luso Brasileira poderá esquentar nas próximas horas. Uma obra inciada com autorização do presidente Fabiano Bastos, que segundo informou mandou cópia do contrato para o presidente do Conselho Deliberativo Pedro Antonio Azevedo, poderá ser embargada por não estar de acordo com o que resa o estatuto do Clube, ou seja, foi iniciada sem a autorização do Conselho.
Segundo o Grande Benemérito João Rito, a obra está errada e não justifica o presidente Fabiano Bastos dizer que mandou cópia do contrato para o Presidente do Conselho. "Para se inciar qualquer construção dentro da Tuna, que vá mexer no patrimônio do Clube, tem que haver uma reunião do Conselho, quando o assunto deve ser votado pelos conselheiros. Fabiano Bastos diz que mandou cópia para o Presidente do Conselho mas isso não tem valor algum, quem tem que decididr é o Conselho reunido", diz João Rito, ex-vice presidente do Clube e profundo conhecedor do estatuto.
Para Raimundo Barata, Benemérito cruzmaltino, a diretria está toda errada. "Primeiro que o presidente diz que arrendou parte do Clube para ser feito uma arena, por três mil reais mensais, o que não tem o menor sentido, pois aquela área é de grande valor. E segundo, ele não pode fazer nada que possa prejudicar o Clube sem a expressa autorização do Consenho deliberativo", garante Barata.
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