segunda-feira, 4 de junho de 2012

Magrão no Remo: "O que é bom vem lá de fora"

O que um bom empresário que tem livre trânsito na equipe, conhecimento com os diretores e talvez um bom papo, não faz: o atacante Adriano Magrão, que estava há quase quatro meses no Paysandu,  e que nesse período quase "mata" de raiva a torcida bicolor, e que segundo comentam as más -e boas línguas- ganhava 25 mil reais mensais, atravessou a Almirante Barroso e passou para o Clube do Remo.
Magrão, no período em que esteve no Paysandu, jogou 16 partidas e fez somente dois gols, e por essa "boa" performance, era sempre vaiado pela torcida bicolor, que não entendia -e é difícil entender!- como um artilheiro com o perfil de Magrão não conseguia ajudar em nada à equipe da Curuzu.
Pois é, Adriano Magrão, de 31 anos, ao contrário do jovem paraense de 18 anos Betinho, que foi praticamente dispensado pelo Remo, está na boa, ganhando bem e com salários garantidos na equipe alviazul paraense.
Segundo fontes do Baenão, o mal de Betinho foi ter nascido no Pará. E não ter um empresário de altíssimo nível como  Adriano Magrão, Santiago, Finazi e outros "craques" que aportam por essa nossa terra onde -infelizmente- o que o Mosaico de Ravena cantou ainda é a máxima: "O que é bom vem lá  de fora".  É mole?

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