quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Previsões furadas

Das previsões do médium paulista Robério Alexandre Bavelone, o Robério de Ogum, para 2013, segundo entrevista que deu a uma revista de circulação nacional, algumas são mais que polêmicas, principalmente quando ele se refere a personalidades e jogadores de futebol.
Previsões, a história mostra, no geral, que em sua maioria são pura coincidência, não vingam. Como a que a que o próprio Robério  fez ano passado, quando afirmou que o jogador Neymar iria se contundir seriamente. O craque santista não deu muita bola para o médium, que tem apelido de Pai de Santo e está jogando até hoje. Tranquilo, tranquilo e sem contusão nenhuma.
Robério, em suas previsões, diz que a crise que assola a CBF desde a saída de Ricardo Teixeira vai continuar. Segundo ele, o presidente da entidade, José Maria Marin, vai deixar a presidência.  Mas garante que nada vai atrapalhar a vitória do Brasil na Copa das Confederações que acontecerá no meio do ano.
Se acontecer essa previsão do médiun,  pelo menos essa, será com certeza uma boa.
Como será uma boa, também, se a previsão de Robério de Ogum de que o técnico da Seleção Brasileira, Luiz Felipe Scolari, o Felipão, tem grandes chances de não continuar como treinador da Seleção.
Com tantas previsões, a maioria, que podemos dizer, como lugares comuns, o milionário Robério de Ogun, pelo menos em uma já começou errando: indagado sobre como será a saúde do Papa Bento XVI em 2013, o médium respondeu: "O Papa vai viver um ano muito difícil em termos de saúde". O médium errou feio, pois mesmo que sua entrevista tenha sido em Janeiro, ele não previu o fato mais importante sobre a vida de XVI, que é sua renúncia, que acontecerá agora em final de fevereiro.
Dá, assim, para se chegar a conclusão de que as previsões do médium número um do Brasil, não passam de "chutes". Alguns, por sinal, muito mal dados.
E, sem trocadilho: com o erro da previsão sobre o Papa,  dá para se concluir que as histórias de Robério são "papo... furado".

8 comentários:

  1. Apesar deste blog não escrever uma linha sobre a morte do ex prefeito de Belém, ex senador e ex governador Dr Almir Gabriel, o Pará está de luto pela perda de um dos maiores lideres políticos e dos melhores (se nao dizer o melhor) governadores que o Pará já teve. Grandes obras que alavancaram o Estado e recuperou a auto estima do povo do Pará. Novo aeroporto, estação das docas, Feliz luzitana, tramoeste (que levou luz ao oeste do Pará) alça viária, asfalto, entre tantas obras.
    Dr Almir Gabriel nunca teve seu nome manchado em corrupção. Tanto é que morreu como ingressou na vida política: nao comprou radio, nem TV e muito menos jornal. Foi marcado por un governo limpo e ético - transparente. Foi um governador trabalhador, com un marketing espetacular em 1998: Almir faz. Almir fica!
    Ficara para sempre na historia politica do Estado e sobretudo na memória do povo paraense.
    Obrigado Dr Almir José de Oliveira Gabriel !!!

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  2. O Dr. Almir na verdade prestou um grande serviço ao Pará e sem dúvidas foi um homem probo. Mas na visão deste escriba a nódoa de seu governo e de sua vida foi o conflito de Eldorado dos Carajás, onde 19 trabalhadores sem terra foram brutalmente assassinados por ordem sua, segundo o coronel que chefiou o massacre. Isso, a meu ver, não tem justificativa, principalmente porque ele, antes de ser político, foi um médico, profissional salvador de vidas.
    O mesmo digo de Hélio Gueiros, que ordenou o massacre na Ponte sobre o Rio Itacaiúnas, em Marabá, quando trabalhadores sem terras foram brutalmente assassinados e jogados no rio.
    Na minha visão de mundo, para crimes, genocídios não existe justificativa.

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  3. Mas é claro, lógico e evidente que o Coronel tiraria o "dele" da reta. Você, sinceramente, acha que os Governadores diriam: Mata esse povo? Claro que não!
    E digo o seguinte: Eu se fosse policial e visse gente correndo atrás de mim com foice e terçado, sem dúvida nenhuma atiraria também. Alias, até mesmo você faria isso.

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    1. Você não me conhece. Mesmo porque eu defendo a vida e assumo o que falo, enquanto você, lamentavelmente, se esconde no anonimato. Dr. Almir, como um intelectual que todos sabemos que ele era, poderia ter mandado alguém para negociar. Seriam vidas que seriam salvas. Outra: não compare uma baladeira ou uma foice com um fuzil.

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  4. Ou pensas pequeno ou es ignorante (coisa que vc nao é). Claro que teve negociação mas o povo partiu pra cima jogando de tudo na PM. Ninguém fala mas teve muito PM ferido também. Eu comparo sim. Ninguém tinha baladeira. Era facão, terçado, foice, faca. Tudo isso mata eu amigo. Eu repito: se eu estivesse ali atiraria SIM. Sou defensor da vida e principalmente da minha vida. Nao iria morrer por um bando de bandidos e quadrilha organizada, pois isso são os sem terra: quadrilha. Ta com pena? Confia neles? Leve um deles pra sua casa.

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    1. Não é essa a versão que se tem conhecimento. Policial negociar é coisa rara. principalmente se ele está literalmente- com o poder de fogo. as não vou entrar em atrito sobre o assunto. Como falei, o que o Dr. Almir fez pelo Pará cinco gestões do Jatene jamais farão. Mas a nódoa da morte dos 19 sem terra, lamentavelmente estará no currículo dele. A não ser se o al coronel que o acusou resolva assumir que foi "coisa dele" a chacina.

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  5. Olha, quebrando um pouco o debate, posso dizer que há pouco tempo presenciei no Rio, próximo da rodoviária, uns quatro pivetes serem colocados para correr por dois transeuntes por meio de uma baladeira, ou estilingue, como queiram. Dois senhores de meia idade deveriam ser assaltados pelos quatro pivetes mas os bandidinhos deram azar pois não sabiam que os dois caras estavam armados com uma baladeira na cintura. Um dos caras pegou sua baladeira e começou a atirar no pivetes. Foi um festival de malandro correndo para todos os lados com medo das baladas. Se estavam armados com alguma arma eu não sei, mas o certo é que o grupo de pivete vazou do local em pouco tempo.

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  6. Abaladeira tem seu valor. Mas n]ao dá para fazer uma guerra com ela. Mas com um revólver, um fuzil ou metralhadora (as duas últimas, armas que usaram contra o sem terra) dá para fazer um grande batalha.

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