quinta-feira, 16 de maio de 2013

Jacaré engole Papão. Domingo tem mais!

Ontem pela manhã, conversando com meus amigos jornalista Expedito Leal e o e-goleiro Reginaldo Mesquita, no momento em que o assunto virou "Paysandu", Leal disse que o time bicolor estava "passeando" sobre s outras equipes.
Reginaldo preferiu não discutir, mas não concordou com a posição do competente jornalista e escritor. Mas este escriba foi enfático: "Discordo, Expedito. Aconteceu alguma coisa com o Paragominas, fora os dois primeiros gols que acho que foram lapsos do goleiro. A meu ver, Paysandu, Remo e Paragominas estão no mesmo patamar, com uma pequena diferença a favor do time bicolor".
E meu pensamento, se comprovou com a derrota do Paysandu ontem, em plena Curuzu, por 2 a 0 para o Naviraiense, equipe desconhecida e sem muita expressão, de Mato Grosso. O time matogrossense chegou humildemente a Belém e seu técnico, uma figura tranquila e falante, disse que sua equipe "gostava de jogar com o campo lotado. "Espetáculo bom é quando tem platéia. Todo artista gosta de dar espetáculo com um público bom", falou Paulo Resende à Imprensa, quando entrevistado e indagado se seu time temia jogar num estádio lotado.
A derrota em plena Curuzu serve de alerta para o time bicolor e seu torcedores e dirigentes que, por estarem na Série B, se julgam melhor que os outros times locais.
Para se tornar um time com condições de não fazer feio na Série B, ainda falta muita coisa ao Paysandu. Do time titular hoje, não escapam seis jogadores. Ou seja, necessita de pelo menos meio time para ter condições técnicas de participar da Série B e não cair. Se insistir com esse time que não encara nem o Naviraiense, vai ser muita peia. Podem esperar. 

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