sexta-feira, 8 de abril de 2011

Nossa solidariedade às criancinhas do Rio...

Nossa solidariedade, em forma de Rosa e paz, ás criancinhas do Rio...
Uma das facetas mais bonitas de nosso povo é sem dúvida a solidariedade. Em qualquer situação o povo brasileiro está pronto para ajudar, para participar, sofrer juntos, chorar junto. Nos momentos mais cruciais que o mundo tem passado -e últimamente tem passado por muitos maus momentos!- o povo brasileiro, independente de sua situação política, econômica ou social, está sempre pronto para ajudar.
Foi assim no terremoto que abalou o Haiti, no tsunâmi e terremotos que vêm abalando o Japão, nas enchentes do Rio de Janeiro e agora na chacina que o certamente doente  Wellington cometeu numa escola no bairro carioca de Realengo,  quando matou brutal e inexplicavelmente 12 crianças e deixou  mais 12 hospitalizadas, algumas em situação de saúde muito complicada.
A solidariedade é algo tão natural para o povo brasileiro, que de ontem para hoje crianças,  jovens, adultos, senhores, senhoras, velhos, ricos, pobres, intelectuais, desletrados, enfim, toda a gama de brasileiros está triste. Boa parte chorou. Ninguém  consegue entender até onde vai o limite humano da maldade. Aliás, para um povo solidário como o nosso, o limite só deveria ser da bondade. Mas infelizmente existe o da maldade. A maldade de praticar ato tão deplorável. E o pior: em criaturinhas indefesas. Brasileirinhos, como disse  emocionada a presidenta Dilma.
Bem que queríamos cantar a belíssima canção de klécius Caldas, "O primeiro Clarim: "Hoje eu não quero sofrer, hoje eu não quero chorar...", mas infelizmente eu e todos nós brasileiros temos que botar toda nossa tristeza para fora. Em solidariedade aos nossos irmãozinhos menores, crianças que tanto sonhavam com um belo futuro, mas que tiveram esse futuro bárbaramente desfeito... Somos todos solidários às crianças assassinadas do Rio de Janeiro.

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