quarta-feira, 6 de abril de 2011

Paysandu e Cosme no "tudo ou nada"

Cosme tem que partir para cima do Bahia, se não...
Não é porque a macumba baiana é boa, que o Paysandu vai enfrentar um sério problema problema para vencer ou pelo menos empatar com gols com a equipe do Esporte Clube Bahia, hoje, no Estádio Metroplolitano de Pituaçu, em Salvador. Todos estão carecas de saber que o Paysandu perdeu uma excelente oportunidade em Belém não vencendo o Bahia  que, embora tenha voltado para a  Primeira Divisão do Brasileiro, no momento está em formação, portanto não é uma grande equipe, mas  mesmo assim,  em nossa Capital jogou bem melhor que o Paysandu.
É notório e "óbvio ululante", como diria mestre Nelson Rodrigues, que o técnico Wagner Benazzi, do Bahia, é muito mais afoito ou "arretado" com sua equipe que o treinador Sérgio Cosme, do Paysandu, que desde que chegou à Curuzu, demonstrou não ter definido um sistema tático, ou se definiu não funcionou, porque o chamado Papão, embora tenha ganho o Primeiro Turno do Paraense,  é uma equipe que só vence ou empata na base da raça, da vontade, pois joga sempre para trás, se defendendo, mesmo quando há a necessidade natural de vencer, como foi no jogo da semana passada contra o Bahia. Resumindo: o Payandu ganhou mas até o presente não convenceu.
Para conseguir um resultado satisfatório, que é um empate com gols ou a vitória, a equipe de Sérgio Cosme tem que jogar diferente da maneira que jogou até o presente. Jogar para a frente. Partir para o enfrentamento. É a história da calça de veludo ou os fundilhos de fora. Não tem segunda chamada, não tem outra chance. É jogar hoje para o tudo ou nada. Ou então, ao retornar de Salvador  preparar sua mala e viajar de volta para o Rio. É questão de tempo.

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