segunda-feira, 10 de junho de 2013

Amanhã é a Chapecoense. Te cuida, Giva!

Não trabalho com previsão, nem gosto de adivinhação, tampouco torço contra ninguém, mas começo a imaginar que Givanildo Oliveira vai "quebrar a cara" novamente como técnico do Paysandu. O velho Giva não tem mais paciência para aguentar resultados demorados, e se começar a perder ou empatar, a tendência é chutar novamente o balde.
Se isso acontecer vai ser lá pelo mês de julho. Depois do jogo de amanhã, contra a Chapecoense, os times brasileiros v]ao paralisar suas atividades e só voltarão após a Copa das Confederações.
Pelo tempo que terá para ajustar o time bicolor ao seu estilo, pode até ser que Givanildo consiga logo após as "férias" bons resultados e tenha, mais uma vez como em anos passados, sucesso no Paysandu. Se não, podem esperar alguém pedindo a volta de Lecheva.
Por falar no assunto, é grande o número de torcedores que não param de falar na injustiça dos bicolores contra Lecheva. Já ouvi até comentários tipo "Eu era feliz e não sabia", sobre a saída do jovem técnico e a volta de Givanildo.
Na verdade, Lecheva foi injustiçado por tudo que fez e pelo que sofreu. Pegou o time numa situação péssima das mãos de Givanildo, com seis partidas sem vencer, deu uma reviravolta na equipe, ganhou a vaga para a Série B e depois foi campeão paraense e na primeira derrota pegou um "cartão vermelho" da diretoria. Égua!
Givanildo chegou e logo na estréia levou peia e de um time que não é nem a sombra do adversário de amanhã, a Chapecoense.
O estranho é que depois da derrota contra o Atlético Goianiense,  Givanildo ainda teve fígado para elogiar a equipe, quando neguinho ficou espumando depois do jogo. 
Pelos papos que rolam por aí, já tem torcedor que deve estar pensando com seus botões: "como podemos ganhar de alguém com jogadores fracos e os que são menos ruins já não aguentam jogar nem meio tempo?"
Este escriba avisou: Campeonato Paraense é uma coisa. Série B é outra; bem mais difícil. E o histórico do Paysandu na Série C não é dos melhores.  Foram seis anos de sofrimento.
O jogador que chegou e já estreou é bom, o baiano Marcelo Nicácio. Mas é pouco para as dificuldades que virão. E se a diretoria não trabalhar para pelo menos a equipe permanecer na Série B, a coisa pode pegar para os lados da Curuzu. 

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