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Djalma com a camisa da Seleção Brasileira... |
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... e com uma réplica da "Taça Jules Rimet" |
Na Copa do Mundo de 1958, o lateral era o reserva do seu amigo De Sordi, titular que havia jogado todas as partidas, mas, lesionado, não teve condições de atuar no último jogo do Brasil contra a Suécia. Djalma foi chamado, entrou e no final o Brasil saiu vencedor por 5 a 2. Djalma Santos foi um dos melhores em campo nessa partida e já na próxima Copa, a de 1962, foi o titular absoluto da lateral direita, sendo campeão, aliás, bi-campeão mundial.
Participou no total de quatro Copas do Mundo, e era sempre lembrado pela seriedade com que entrava em campo.
O lateral direito era grande marcador e excelente apoiador, fazendo sempre lançamentos para o muolo da área.
Djalma estava com 84 anos. Jogou até os 42. Brilhou primeiro na Portuguesa, de onde foi para a Seleção, Depois jogou no palmeiras e encerrou no Atlético Paranaense.
Passou mal no dia da final da Copa das Confederações. Ontem não resistiu e se foi. Era considerado o melhor lateral de todos os tempos, inclusive dito pelo próprio Leandro, que muitos consideram o melhor.
Dentro de campo foi além de uma grande jogador, um atleta exemplar, tendo ganho o famoso prêmio "Belfort Duarte", lhe outorgado por nunca ter sido expulso de campo, mesmo tendo atuado profissionalmente por mais de 25 anos.
Dentro de campo foi além de uma grande jogador, um atleta exemplar, tendo ganho o famoso prêmio "Belfort Duarte", lhe outorgado por nunca ter sido expulso de campo, mesmo tendo atuado profissionalmente por mais de 25 anos.
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