O time do Paysandu já mostrou o quanto é limitado em comparação com a maioria dos que disputam a Série B. Um time que vejo como simples para o Campeonato que é muito equilibrado.
Não presenciei ainda o atacante Careca jogar, para alguns a sensação do ataque do time, mas atacante bom é aquele que faz. Se ele fez três é porque deve ter alguma qualidade. Tem que ser testado é jogando frente a um time mais qualificado, como no caso o São Caetano, adversário de hoje, às 19,30h no Estádio da Curuzu.
Sobre o embate de hoje à noite não entendo o técnico Givanildo Oliveira não ter ainda em mente após tanto treinamento, uma equipe definida. Hoje o time volta a campo com três substituições, o que não é uma boa para uma equipe que necessita ganhar entrosamento. Afinal, Giva teve mais de 15 dias para conhecer a equipe muito bem e definir um time base.
Não conseguiu e hoje o goleiro será Marcelo, que substituirá o criticado Zé Carlos, Ricardo Capanema, que vai entrar na vaga de Vanderson e e Diego Barboza, que substitui o meia Eduardo Ramos, que ganhou o terceiro amarelo e não poderá jogar.
É um jogo bem mais difícil do que o passado, quando o Paysandu venceu com dificuldades o Guaratinguetá.
Uma vitória poderá melhorar em muito sua situação na tabela. O problema que vejo são as trocas que Givanildo faz na equipe. Isso, sem dúvida, atrapalha o entrosamento e até a forma de jogar que o "Coach" quer para o time.
Sobre a idéia de Comissão Técnica e jogadores em já sonhar com classificação, continuo com o pensamento que o Paysandu deve lutar este ano para permanecer na Série B. Se conseguir não cair, já é uma vitória. Daí é trabalhar para no próximo ano, com alguns problemas financeiros resolvidos, formar uma equipe mais competitiva e sonhar com a ascensão à Série A.
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