Um total de 66 jornalistas foram mortos no mundo todo em
2011, boa parte deles quando cobriam as revoluções árabes, o tráfico de drogas e a criminalidade no
México e os distúrbios políticos no Paquistão, disse a ONG Repórteres
Sem Fronteiras (RSF).
O Paquistão, pelo segundo ano consecutivo, foi o país mais perigoso
para o exercício do jornalismo, com 10 profissionais mortos. No Oriente
Médio, principalmente pelos muitos distúrbios acontecidos, o número de jornalistas mortos dobrou neste ano, chegando a 20, e
a América Latina teve também um número semelhante de mortos, segundo a RSF,
que tem sede em Paris.
Cerca de 1.044 jornalistas foram presos neste ano - quase o dobro do
número de 2010. A quantidade se deve principalmente à Primavera Árabe,
mas também a protestos nas ruas de países como Grécia, Belarus, Uganda,
Chile e Estados Unidos.
"Da praça Tahrir, no Cairo, a Khuzdar, no sudoeste do Paquistão, de
Mogadíscio às cidades das Filipinas, o risco de trabalhar como
jornalista em épocas de instabilidade política foi salientado mais do
que nunca em 2011", disse a RSF.
Muitos profissionais da Imprensa também foram presos em 2011, sendo China, Irã e Eritréia os países com mais jornalistas impedidos de exercer suas atividades, disse a ONG, sem citar números nesse quesito.
O ano de 2011 superou o ano passado em número de profissionais da Imprensa mortos. Em 2010, foram 57 jornalistas mortos no exercício da
profissão.
Na última década, o pior ano para a imprensa foi 2007, quando aconteceu a guerra do Iraque, que contribuiu para um total mundial de 87 jornalistas mortos.
gostaria de ver o senhor falando sobre a morte do ditador da Coréia do Norte o Kim Jon Il
ResponderExcluirVejo a situação da Coréia do Norte e até de Kin Jon II complicada até para quem é admirador do sistema comunista ou socialista. Um regime muito fechado, onde nós sabemos pouca coisa através da Imprensa, que infelizmente só mostra o lado ruim, por ser muito comprometida com o sistema capitalista. Tenho alguns companheiros no PT e no PC do B que possuem escritos sobre a Coréia, desde o avô do do futuro mandatário. Vou procurar saber algo mais profundo, embora minha opinião pessoal seja completamente diferente do que a Grande Imprensa mostra. Não Acho Kin Jon ditador e não acredito -como nunca acreditei no que diziam de Saddam Hussein- que tenha morto inocentes tampouco tenha poderio de oito bombas
ResponderExcluiratômicas como os EUA divulgam terrorísticamente.
Um forte abraço.
o PC do B mandou uma carta de admiração e respeito ao Kim Jon,pelo que a gente percebe não é tão admiravel assim o ditador;mas numa coisa o senhor tem razão essas empresas de comunicação são comprometidas com o sistema capitalista portanto jamais vão mostrar a realidade.
ResponderExcluirVide o livro do Amaury Júnior, mostrando a podridão que foi o governo do FHC e do Serra. A Imprensa, infelizmente, não divulga nada.
ResponderExcluiresse livro tá a venda aqui nas livrarias de Belém ?
ResponderExcluirEstou lendo. Ganhei de meu filho que reside em Brasília. É espetacular e acaba, de vez, com a aquela historieta de que "O Lula continuou o que FHC fez". O que o FHC e o Aerra fizeram foi privatizar e ganhar grana alta com isso.
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