A avliação do governo da
presidenta Dilma Rousseff cresceu em dezembro em grande parte por conta
da situação econômica. A presidenta manteve, também em alta sua aprovação
pessoal, mesmo com a onda de denuncismo que provocou inclusive a queda de ministros, segundo apontou pesquisa CNI/Ibope divulgada hoje.
De acordo com o último levantamento do Ibope neste ano, 56 por
cento dos entrevistados consideram o governo Dilma ótimo ou bom, contra
51 por cento em setembro.
Dilma, com um ano como presidenta, teve seu governo comparado aos percentuais dos primeiros mandatos dos
ex-presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e Fernando Henrique Cardoso. Dilma conseguiu uma tem a melhor aprovação. O governo Lula obteve a avaliação
positiva de 41 por cento do eleitorado em dezembro de 2003, enquanto 43
por cento aprovavam o governo FHC em dezembro de 1995.
"O que a gente percebe é que há uma correlação muito forte entre a avaliação do governo e a questão do desemprego e do crescimento da economia", afirmou o gerente executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.
"Você tem uma população bastante satisfeita com relação à economia e isso acaba refletindo na sua avaliação do governo", avaliou. "A economia está indo bem, as pessoas avaliam bem o governo."
Segundo a pesquisa, os percentuais dos que desaprovam as ações de combate à inflação e a política de juros do governo apresentaram queda, mas ainda superam o patamar de 50 por cento.
O percentual dos que não aprovam as ações de combate à inflação caiu de 55 por cento em setembro, para 52 por cento em dezembro. Já os eleitores contrários à política de juros somam 56 por cento em dezembro, contra 59 por cento em setembro.
As políticas de tributos e de saúde são as piores avaliadas, segundo a pesquisa. Os que desaprovam a política tributária somam 66 por cento dos entrevistados, já os que mostraram descontentamento com a área da saúde somam 67 por cento.
Presidenta Dilma: liderança como grande gestora |
"O que a gente percebe é que há uma correlação muito forte entre a avaliação do governo e a questão do desemprego e do crescimento da economia", afirmou o gerente executivo de pesquisa da CNI, Renato da Fonseca.
"Você tem uma população bastante satisfeita com relação à economia e isso acaba refletindo na sua avaliação do governo", avaliou. "A economia está indo bem, as pessoas avaliam bem o governo."
Segundo a pesquisa, os percentuais dos que desaprovam as ações de combate à inflação e a política de juros do governo apresentaram queda, mas ainda superam o patamar de 50 por cento.
O percentual dos que não aprovam as ações de combate à inflação caiu de 55 por cento em setembro, para 52 por cento em dezembro. Já os eleitores contrários à política de juros somam 56 por cento em dezembro, contra 59 por cento em setembro.
As políticas de tributos e de saúde são as piores avaliadas, segundo a pesquisa. Os que desaprovam a política tributária somam 66 por cento dos entrevistados, já os que mostraram descontentamento com a área da saúde somam 67 por cento.
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