Jobim foi um dos criadores da Bossa No |
"A Música Segundo Antônio Carlos Jobim" não é um documentário
tradicional. A partir de algumas tomadas do Rio de Janeiro, na década de
50, o filme propõe uma viagem pela música do grande compositor
brasileiro em imagens de arquivo. Não há depoimentos, legendas,
narrações ou mesmo palavras. São apenas momentos que registram a
genialidade do artista e sua obra _com o próprio interpretando algumas
canções ou estrelas da música brasileira e internacional, como Frank
Sinatra, Sammy Davis Jr., Ella Fitzgerald, Elis Regina, Elizeth Cardoso,
Gal Costa, Chico Buarque, Nara Leão e Dianna Krall, entre outros.
"Este era um desejo do próprio Tom, que queria ver um filme de música. Ele achava que as palavras muitas vezes só atrapalhavam e enganavam. Para ele, só a música já bastava para tocar profundamente o espectador", disse Santos, no palco do auditório da cidade, a cerca de 30 quilômetros do Porto. O cineasta revelou que esse é o primeiro de dois filmes que fará sobre Jobim (1927 - 1994). "Também estou preparando um longa sobre as três mulheres que foram fundamentais na vida de Tom: a irmã Helena, a primeira esposa, Thereza, e a segunda mulher, Ana."
Até domingo, o festival português exibe, além de curtas-metragens, três longas brasileiros: "Trabalhar Cansa", de Juliana Rojas e Marco Dutra, "Histórias que Só Existem Quando Lembradas", de Júlia Murat, e "O Abismo Prateado", de Karim Aïnouz. Também concorrem aos prémios os longas portugueses "Estrada de Palha", de Rodrigo Areias, "Yama no Anata/ Para Além das Montanhas", de Aya Koretzky, e o filme coletivo "O que Há de Novo no Amor?". "Este ano nossa intenção foi trazer, além de cineastas emergentes, nomes aclamados do Brasil", disse o diretor do festival, Américo Santos, lembrando que o evento será encerrado com "As Canções", de Eduardo Coutinho, fora de competição. (Fonte: Vermelho)
"Este era um desejo do próprio Tom, que queria ver um filme de música. Ele achava que as palavras muitas vezes só atrapalhavam e enganavam. Para ele, só a música já bastava para tocar profundamente o espectador", disse Santos, no palco do auditório da cidade, a cerca de 30 quilômetros do Porto. O cineasta revelou que esse é o primeiro de dois filmes que fará sobre Jobim (1927 - 1994). "Também estou preparando um longa sobre as três mulheres que foram fundamentais na vida de Tom: a irmã Helena, a primeira esposa, Thereza, e a segunda mulher, Ana."
Até domingo, o festival português exibe, além de curtas-metragens, três longas brasileiros: "Trabalhar Cansa", de Juliana Rojas e Marco Dutra, "Histórias que Só Existem Quando Lembradas", de Júlia Murat, e "O Abismo Prateado", de Karim Aïnouz. Também concorrem aos prémios os longas portugueses "Estrada de Palha", de Rodrigo Areias, "Yama no Anata/ Para Além das Montanhas", de Aya Koretzky, e o filme coletivo "O que Há de Novo no Amor?". "Este ano nossa intenção foi trazer, além de cineastas emergentes, nomes aclamados do Brasil", disse o diretor do festival, Américo Santos, lembrando que o evento será encerrado com "As Canções", de Eduardo Coutinho, fora de competição. (Fonte: Vermelho)
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