quarta-feira, 30 de janeiro de 2013

Teixeira e mais dois na máfia do futebol

Tem sentido até demais as acusações que pesam sobre Ricardo Teixeira de ser um dos "vendidos" na negociata envolvendo a venda da Copa do Mundo de 2022 para o Catar. Ele é muito afeito a esse tipo de coisas.
Primeiro porque infelizmente o mundo do futebol, nacional e principalmente o internacional, cada vez mais se mostra sujo, imundo, comandado por pessoas inescrupulosas, despreocupadas com o espetáculo que é o jogo de bola, preocupando-se apenas com o dinheiro, que gira fácil, legal e ilegalmente.
Ex-genro de João Havelange, outro envolvido em falcatruas na Fifa, entidade que comandou por décadas, Ricardo Teixeira é tido e havido como elemento de negociatas, capa\ de fazer tudo para ganhar cada vez mais e o pior: ilicitamente, porque tudo gira em torno de "jogadas" no futebol nacional e internacional, como por exemplo, jogos da seleção Brasileira no Brasil e em outros países quando estava na presidência da  CBF.
Além de Ricardo Teixeira estão envolvidos no episódio da venda da vaga (que coisa rídicula!) para a sede da Copa do Mundo de 2022 no Catar, os presidentes da Associação Argentina de Futebol (AFA), Júlio Grondona, e Nicolás Leoz, presidente da Commebol. Um trio "da pesada"
Mas Teixeira  está tranquilo. Ele tem certeza vai escapar ileso da denúncia feita pela revista internacional  "France Football", já que seu padrinho, o "filhote da ditadura" José Maria Marin, seu substituto na CBF, consegue destruir todas as acusações que existem contra o ex-genro de Havelange. Inclusive  Marin é o financiador da boa vida que Ricardo Teixeira leva nos EUA, graças ao altíssimo salário que ainda recebe da CBF.
Mas assim...

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