O "desconfiômetro" que liguei ontem, alertando sobre a estréia da Argentina, parece que foi mais positivo do que eu próprio esperava. Com uma atuação nada louvável, os argentinos sofreram para empatar com a Bolívia, que fez o primeiro gol da partida através do brasileiro Edivaldo, nascido em Cuiabá e naturalizado boliviano. Quer dizer, o Brasil é sempre o "calo" argentino.
Pelo menos com eles, os portenhos, três homens juntos no ataque não deram certo, pois o gol do empate argentino não saiu de nenhum dos três atacantes, tampouco do quarto, que o técnico Sérgio Batista colocou em campo, o Di Maria. Decepcionado com o trio, que "furou", pelo menos ontem, Batista lembrou de Maradona e inspirado colocou Agüero, genro do "Pibe", na vaga de Lavezzi. E foi Agüero, o quinto homem de frente em campo, quem empatou o jogo aos 30 minutos do segundo tempo.
Para quem entrou nessa Copa América como principal candidata ao título, por isso com uma enorme responsabilide em campo, principalmente porque além de sediar o evento tem em suas fileiras o melhor jogador do mundo, Lionel Messi, a Argentina deveu em sua estréia. Agora, com a moral em baixa, os 5o mil torcedores que lotaram o Estádio de La Plata vão torcer por uma estréia ruim de seus principais adversários, o Brasil, amanhã. Só que Mano já disse aos seus comandados: "Humildade é bom e não faz mal a ninguém Vamos jogar para vencer, respeitando o adversário, mas não vamos desperdiçar nenhuma chance"
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