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Este pavilhão e seus apaixonados devem ser respeitados! |
A hora é decisiva para o time luso brasileiro, que com garra, vontade de vencer, com bastante e visível heroismo mostrou do que é capaz, mesmo sendo uma equipe jovem e caseira. Foi com muita luta, sem nunca desistir, brigando até o último minuto, superando todos os obstáculos que a Tuna chegou ao empate com o Paysandu.
Foi um empate com sabor de vitória. É importante dizer que a Tuna estava naquele momento, aos 43 minutos do segundo tempo, inferiorizada no número de jogadores em campo, e o Paysandu vencendo de 2 a 0 era bem melhor. Mas ninguém se entregou. E a velha máxima de que a partida só termina quando o árbitro apita, valeu.
Tudo indica que o Paysandu menosprezou a Tuna. Acho que o time bicolor achou que a como o placar estava bom para a equipe e a Tuna estava com um jogador a menos, poderia brincar um pouco. Se deu mal.
Mas a luta da Tuna ainda não terminou. O jogo de quarta-feira é o mais difícil do ano para a Águia. Pode decidir a entrada no G-4 e talvez até a definitiva expulsão do fantasma do rebaixamento cruzmaltino.
A nação cruzmaltina está de parabéns. O resultado foi lindo, maravilhoso, pois -repito- ninguém imaginava mais uma virada.
O pontinho valeu. Tem um valor dos mais interesssantes na somatória do Segundo Turno e que no cômputo geral pode ser significativo para evitar a terrível degola.
Os maus profissionais que insistem em não enxergar valor nos adversários de Paysandu e Remo, discriminando e deselegantemente desrespeitando a história de todos, como no caso da Tuna, que tem 110 anos de gloriosa tradição, não vai nos afetar. Estaremos sempre lá, poucos, mas unidos e apaixonados.
Vamos firme, contra tudo, contra todos, contra a discriminação chula, contra os falsos fortes adversários.
Tuna Luso Brasileira é isso!
Vimos o jogo lá na sede da Tuna, em duas TV (32" e 42") levadas pelos amigos Mangabeira e Mário Mangas. Ao lado de boa companhia e regado a churrasco e cerveja super gelada, o que certamente não teríamos no Mangueirão. Então, valeu mais ir pra Tuna e de sobra ainda poder ver aquele empate heróico dos jovens jogadores tunantes.
ResponderExcluirNós continuamos "sendo nós".
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