sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Joaquim Barbosa agride colega do STF

Joaquim Barbosa abusou novamente. Aliás, vem abusando. O presidente do STF mostrou mais uma vez que sua arrogância não tem limites. 
Presidente do STF, Joaquim Barbosa é também o relator da Ação Penal 470, o Mensalão, enquanto Ricardo Lewandowski é vice-presidente do STF e o revisor da mesma Ação, e ontem mais uma vez, o presidente Barbosa foi derrubando um a um os recursos dos réus colocados em pauta na sessão, até chegar a vez  de decidir sobre o embargo apresentado pelo ex-deputado Bispo Rodrigues.
A partir daí o nível do STF baixou, ambiente de ministros do mais alto escalão do país, todos preparados intelectualmente e grandes conhecedores de leis, transformou-se numa arena de arengas e brigas, tudo patrocinado pelo ministro presidente do STF, Joaquim Barbosa, que, desrespeitosamente, passou a agredir com palavras, demonstrando ira, ódio e rancor explícitos, seu "colega" de STF, ministro Ricardo Lewandowski.
"Vossa excelência compôs um voto e agora mudou de idéia", disse Joaquim Barbosa, já demonstrando um total desequilíbrio.
Lewandowski, mais técnico, mais equilibrado, respondeu: "Para que servem os embargos"?
Barbosa: arrogante até com seus pares
"Não servem para isso, para arrependimento, ministro. Não servem".
Lewandowski, sempre mostrando equilíbrio, foi taxativo: "Então é melhor não jugarmos mais nada. Se não podemos rever eventuais equívocos praticados. Eu, sinceramente..."
Joaquim Barbosa não sossegava na cadeira. Ia de um lado para outro, gesticulava.  Lewandowski tentou ponderar, alegando a necessidade da revisão e disse: "Presidente, nós estamos com pressa de quê? Nós queremos é  fazer justiça".
"Nós queremos fazer nosso trabalho, e não chicana, ministro", respondeu Barbosa agressivamente, acusando, com o termo "chicana" que Lewandowski queria protelar os trabalhos. Desrespeitou, o presidente do STF, seu colega ministro e vice presidente da Casa.
Mesmo assim, o ministro Lewandowski, sem perder a classe, solicitou a retratação de Barbosa, que mostrando ainda mais arrogância, respondeu: "eu não vou me retratar,
ministro".
O clima ficou tenso, Barbosa, pela enésima vez demonstrou que não tem preparo, equilíbrio para conduzir a centenária Casa de leis. Causou mal estar entre os outros ministros presentes. O ministro Marco Aurélio Barbosa declarou que "as cenas foram ruins para a credibilidade da instituição".
Lewandowski, se fosse desequilibrado como Barbosa, partiria para o ataque, talvez até às vias de fato. Na pior das hipóteses, a agressão merecia a abertura de um processo contra o ministro Joaquim Barbosa.
Barbosa demonstra, com sua arrogância, prepotência, o uso em qualquer discussão na Casa atitudes autoritárias, não respeitando seus pares, que não tem preparo para a alta função que exerce. Desequilibrado em todas as situações e disposto a aparecer na mídia de qualquer maneira, chegando a posar para os holofotes, principalmente da Rede Globo, empresa que seu filho trabalha e que omite irregularidades suas na aquisição de uma casa em Miami, Barbosa vai criando um leque de inimizades dentro do próprio STF, e deixando um vácuo na credibilidade da Casa, já que em qualquer situação, só vale o que ele quer, o que ele deseja e determina, deixando os outros ministros, todos do mesmo nível, em situação numa situação ruim, muitas vezes até  numa "saia justa".

2 comentários:

  1. A única coisa que este blog TENDENCIOSO não fala é que o Barsosa não tem rabo preso com nenhum partido político, ao contrário do Lewandowski que é PT assim como o editor deste blog, que não engole o Joaquim Barbosa que condenou a quadrilha do PT

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  2. Olha que era dessa mesma forma que falavam do ex-senador (corrupto) DEMóstenes. Lembram? Pois bem, o Ministério Público concluiu que ele recebeu muita proprina de bicheiro e de empresários. Para o Brasil ele era tido como um paladino da justiça. Cuidado para que o fato não se repita!

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